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terça-feira, 22 de julho de 2014

10 COISAS QUE NÃO EVITARÃO QUE VOCÊ VÁ PARA O INFERNO






(1) Ser religioso ,OU Ser criado na igreja,
(2) Ser batizado na igreja ,
(3) Ser obreiro da igreja,
(4) Ser dizimista ou ofertante da igreja ( ainda que seja o melhor)
(5) Cantar no conjunto da igreja
(6) Pregar no púlpito da igreja
(7) Ter cargo na igreja
(8) Ler a Bíblia todos os dias
(9) Nem mesmo Orar e jejuar todos os dias evitarão que você vá ao inferno (Lucas 18:12).
(10) Ajudar os pobres e necessitados, dando-lhes comida, bebida, vestuário, etc....

Podes fazer essas todas coisas e mais MIL, se quiseres. Mas se não aceitares Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, não entrarás no Reino de Deus.

#AvisoDado

Continuamos Pregando o Evangelho dos Evangelhos!

Em Cristo,

Xavier C. Joaquim

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

As virtudes dos salvos em Cristo - Lições Bíblicas EBD / CPAD - Lição 5 - 3º. Trimestre/2013- Geraldo Carneiro Filho



Por Geraldo Carneiro Filho

Texto Áureo – Fp 2.13
Leitura Bíblica em Classe: Fp 2.12-18

I – INTRODUÇÃO:

Gn 3:15 – Tão logo quando entrou o pecado no mundo, a inocência se dissipou e o homem se tornou uma criatura culpada diante de Deus, o Senhor pronunciou estas palavras de graça e misericórdia a um mundo perdido.


II - SIGNIFICADOS DA PALAVRA “SALVAÇÃO”:

Saúde; ajuda; segurança; cura; recuperação; redenção; remédio; bem-estar; ser liberto; soltar; livrar; conceder vitória; estar seguro; vingar-se; preservar.

Inclui propiciação, reconciliação; regeneração, justificação, santificação e glorificação.

De modo geral, no Antigo Testamento, o vocábulo possui um forte significado religioso, pois era Jeová quem operava o livramento (Sl 68:19-20).

No Novo Testamento a idéia de salvação significa, basicamente:

(A) - Perdão dos pecados (Lc 7:50; I Cor 1:18; Ef 2:5-8);

(B) - Livramento do poder do pecado (Rm 6:14; Fp 1:19); e

(C) - A derrota de Satanás (Rm 13:11; I Jo 3:2).


III - ASPECTOS MARAVILHOSOS DA SALVAÇÃO:

(1) - A Salvação é grande (Hb 2:3) - Ela é grande porque procede de um Deus grande, destina-se a um grande pecador e há de durar por toda a grandeza da eternidade (Jo 5:24).

(2) - A salvação é perfeita (Hb 7:25a) - Ela resulta de um sacrifício perfeito e conduz o homem a um estado de perfeição espiritual.

(3) - A salvação é condicional (Hb 7:25b; Ef 2:8) - Unicamente pode ser experimentada pelos que se aproximam de Deus através de Cristo pela fé (Jo 14:6).

(4) - A salvação é graciosa (Tt 2:11) - Todo o seu preço foi totalmente pago quando Jesus se deu a Si mesmo no Calvário por nós

(5) - A salvação é urgente (II Cor 6:1-2) - Não deve haver qualquer tipo de procrastinação da parte do homem. Amanhã pode ser tarde demais.

(6) - A salvação é comum (Jd 3) - Esta palavra também se usa em Tt 1:4, significando “COMUM A TODOS”. Não existem privilegiados ou desfavorecidos na Igreja. A todos Deus estende o mesmo manto, a mesma graça, a mesma salvação.

(7) - A salvação é poderosa (Lc 1:69) - A salvação é poderosa em sua origem, sua natureza, sua extensão e seus efeitos. Quer dizer, é totalmente poderosa.


IV - A MENSAGEM DA CRUZ SE TORNOU ETERNA:

Ef 2:13, 16; Cl 1:20 – Como uma cruz aponta para várias direções: para cima, para baixo e para os lados. Assim a mensagem da vitória de Cristo que Ele ganhou na cruz, é dirigida para todos os lados:

(1) - A cruz aponta para baixo – Ela proclama a vitória de Jesus sobre o diabo; a cabeça da serpente foi ferida – Cl 2:14-15.

(2) - A cruz aponta para cima – É a mensagem de Deus dizendo que, agora, o mundo está reconciliado com Ele – Jo 19:30 cf II Cor 5:19.

(3) - Os braços da cruz estão abertos – Representam os braços do perdão de Deus que agora estão abertos para receber a todos – Jo 3:16 cf Is 1:18.


V - A ALEGRIA DA SALVAÇÃO E A NOVA VIDA EM CRISTO:

Leiamos Lc 15:22-24 - Deus, nosso Pai celestial, tem as mais ricas bênçãos para quem, arrependido, a Ele vem. São bênçãos espirituais e materiais. Vemo-las, figuradamente, no banquete da reconciliação registrada na Parábola do Filho Pródigo.

Vejamos o que o Pai do pródigo ordenou aos Seus servos, o que demonstra que Deus perdoa depressa e imediatamente o pecador:

- “TRAZEI DEPRESSA...”

(1) - “O MELHOR VESTIDO” – A referência é a vestes de festas. Simboliza a justiça e a justificação, bem como fala de posição, de dignidade, como participantes do banquete da salvação (Is 61:10; Apc 19:8).

(2) - “PONDE-LHE UM ANEL NA MÃO” – Não se trata dos anéis de hoje. Isso fala de autoridade (em nome do soberano): Mc 16:17-18; Lc 19:1; Gn 41:42; Et 8:2, 8; Ag 2:23.

(3) - “E ALPARCAS NOS PÉS” -  Isso fala: 

(3.1) - Da filiação, uma vez que escravos não usavam calçados; somente filhos;

(3.2) - Da armadura do soldado cristão (Ef 6:15; Ex 12:11); e

(3.3) - Que não estamos mais sob Lei, mas, sim, sob a graça de Deus. Sob a Lei, Deus ordenou retirar as sandálias (Ex 3:4-3; Js 5:13-15); sob a graça, Ele ordena colocá-las nos pés (Lc 15:22).

(4) - “O BEZERRO CEVADO” – Isso fala de alimento e oferta, visto que o boi era animal cerimonialmente limpo para consumo e para sacrifício.

(5) - “ALEGREMO-NOS” – É o gozo indizível da salvação e das bênçãos que a acompanham: O batismo com o Espírito Santo, os dons espirituais, a cura divina, o servir ao Senhor, a vitória nas lutas e provações, a perseverança na fé e a certeza da volta de Jesus.

Lc 15:24, 32 – Os termos “morto” e “perdido” revelam o efeito destruidor do pecado no corpo, na saúde, na moral, no conceito, nos costumes, na família, na alma e no espírito da pessoa. O pecado é uma doença espiritual que separa o homem de Deus, que o cega e o domina, transformando-o num escravo do mal. Tal homem a Bíblia descreve como morto em seus pecados (Ef 2:1; Cl 3:1; Apc 3:1; Pv 21:6; I Tm 5:6).

Não é somente em nossa alma que tem lugar o banquete da salvação quando um pecador se converte; há também regozijo no céu (Lc 15:7, 10).


VI - AS BÊNÇÃOS DA SALVAÇÃO:

(1) - Em Cristo Jesus não há nenhuma condenação - Rm 8:1;

(2) - Em Cristo Jesus a lei do Espírito de Vida me livrou da lei do pecado e da morte - Rm 8:2-4

(3) - Fomos redimidos, perdoados, justificados - Rm 3:24-25

(4) - Fomos reconciliados - II Cor 5:19-21

(5) - Fomos libertos - Cl 1:13

(6) - Fomos aceitos - Ef 1:6

(7) - Fomos glorificados - Rm 8:30

(8) - Somos cidadãos do céu - Fp 3:20

(9) - Somos membros de um sacerdócio santo e real e da família de Deus - I Pe 2:5, 9

(10) - Somos completos em Cristo - Cl 2:9-10

(11) - Possuímos toda espécie de bênção espiritual - Ef 1:3

(12) - Somos herdeiros do céu - I Pe 1:4

(13) - Estamos sob a graça de Deus - Rm 6:14

(14) - Somos habitados pelas Pessoas da Santíssima Trindade - Jo 14:23; I Cor 6:19; Gl 2:20


VII - O HOMEM SALVO POR CRISTO:

(1) - O QUE ELE ERA SEM CRISTO:

(1.1) - Cheio de maldade e pecado (Gn 6:5)

(1.2) - Uma fonte de tudo que há de mal (Mc 7:21-23; Mt 15:19; Jr 17:9)

(1.3) - Perdido e morto nos seus pecados (Ef 2:3-5)


(2) - O QUE ELE É COM CRISTO:

(2.1) - Uma nova criatura (II Cor 5:17; Ef 2:10; Gl 6:15)

(2.2) - Cheio de amor de Cristo (Rm 5:5)

(2.3) - Possui felicidade indescritível (Is 65:13-14; I Pe 1:6-7)


(3) - GRANDES SÃO SEUS PRIVILÉGIOS:

(3.1) - Serve ao Senhor (Jo 4:35-36)

(3.2) - É dirigido através do Espírito Santo (Sl 32:8; At 8:29; 10:19-20)


(4) - O QUE ESTÁ A SUA ESPERA:

(4.1) - Uma herança indescritível (I Pe 1:3-4)

(4.2) - Uma coroa (II Tm 4:7-8; I Pe 5:4; Tg 1:12; Apc 2:10)


VIII - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Leiamos Sl 49:6-8, 15 - Deus pagou o resgate que o homem não pode pagar  - Sl 56:13

Deus propôs salvar o homem por meio de uma obra aparentemente fraca e pobre, mas de valor incalculável, pois custou o sangue precioso de Jesus (I Cor 1:21-25)


FONTES DE CONSULTA:

Lições Bíblicas - Ed. CPAD - 4º trimestre de 1982 - comentarista: Pastor Geziel Gomes

Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento - Edições Vida Nova - Autores: R. Laird Harris, Gleason L. Archer e Bruce K. Waltke.

O Deus Vivo E Verdadeiro - CPAD - Autor: Geziel Gomes

O Evangelho em Gênesis – Editora Leitor Cristão – Henry Law
Pastor Geraldo Carneiro Filho é pastor da Igreja Assembleia de Deus em Engenhoca, Niterói, RJ  e editor do blog EBDPT 

Pregando o Evangelho dos Evangelhos!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Predestinação ou Livre Arbítrio - Silas Malafaia

Pregando o Evangelho dos Evangelhos!

Não assustem,esse é o velho Malafaia! Risos


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Alguém pode ter o nome riscado do livro da vida, depois de salvo?


Por Ciro Sanches Zibordi

Segundo a Bíblia, no Juízo Final, os mortos serão julgados de acordo com as coisas escritas nos livros, isto é, segundo as suas obras (Ap 20.12). E aquele cujo nome não constar do livro da vida será lançado no Lago de Fogo (Ap 20.15). Isso significa que o Senhor tem o registro de tudo o que fazemos (Sl 139.16; Ml 3.16; Sl 56.8; Mc 4.22).

Quanto aos livros abertos no último grande julgamento, o pastor Antonio Gilberto afirmou, em sua primorosa obra O Calendário da Profecia, editada pela CPAD:
Alguns desses livros devem ser:
O livro da consciência (Rm 2.15; 9.1).
O livro da natureza (Jó 12.7-9; Sl 19.1-4; Rm 1.20).
O livro da Lei (Rm 2.12). Ora, a Lei revela o pecado (Rm 3.20).
O livro do Evangelho (Jo 12.48; Rm 2.16).

O livro da nossa memória (Lc 16.25: “Filho, lembra-te...”; Mc 9.44 — aí deve ser uma alusão ao remorso constante no Inferno). (Ver o contexto: vv.44-48 e Jeremias 17.1.)
O livro dos atos dos homens (Ml 3.16; Mc 12.36; Lc 12.7; Ap 20.12).
O livro da vida (Sl 69.28; Dn 12.1; Lc 10.20; Fp 4.3; Ap 20.12).
A presença do livro da vida nessa ocasião é certamente para provar aos céticos que estão sendo julgados que seus nomes não se encontram nele. (Ler o incidente de Mateus 7.22,23.)

Quando um nome é inserido no livro da vida?

O que é o livro da vida? É o registro de todos os salvos, de todas as épocas (Dn 12.1; Ap 13.8; 21.27). Alguns teólogos têm afirmado que Deus inseriu nesse livro apenas os nomes de supostos eleitos antes da fundação do mundo e contestam a oração que alguns pregadores fazem pelos pecadores arrependidos: “Pai, em nome de Jesus, escreva os seus nomes no livro da vida”. É importante observar que, em Apocalipse 17.8, está escrito que os nomes estão relacionados no livro da vida desde a, e não antes da fundação do mundo.

Há uma enorme diferença entre antes da e desde a. No grego, o termo aposignifica “a partir de”. Segue-se que a expressão “desde a fundação do mundo” denota que os nomes dos salvos vêm sendo inseridos no livro da vida desde que o homem foi colocado na Terra fundada, criada por Deus (Gn 1), e não que haja uma lista previamente pronta antes que o mundo viesse a existir. A expressão em apreço foi empregada também em Apocalipse 13.8 para denotar que todos os cordeiros mortos desde o princípio apontavam para o sacrifício expiatório do Cordeiro de Deus (Is 53; Jo 1.29). Isto é, os sacrifícios de animais realizados antes de Cristo tipificam a sua definitiva obra redentora.

Uma pessoa só pode ter o registro do nome em cartório depois de seu nascimento; ninguém é registrado antes disso. Da mesma forma, o nome de uma pessoa salva só passa a constar do livro da vida após o seu novo nascimento. Afinal, “aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” (Jo 3.3). Não existe listagem prévia dos eleitos, como pensam certos teólogos. Na medida em que os indivíduos crêem em Cristo e o confessam como Senhor (Rm 10.9,10), eles são inscritos no rol de membros da Igreja dos primogênitos, a Universal Assembléia (At 2.47, ARA; Hb 12.23).

É possível ter o nome riscado do livro da vida?

De acordo com a Palavra de Deus, existe a possibilidade de pessoas salvas, que não perseverarem até ao fim, terem os seus nomes riscados do livro da vida do Cordeiro (Ap 3.5). Em Êxodo 32.32,33 vemos essa verdade na intercessão de Moisés pelo povo: “Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro”.

Serão riscados os que permanecerem desviados do Senhor e em pecado (cf. Ap 3.3-5; 21.27). Em Lucas 10.20, Jesus disse aos discípulos da missão dos setenta, provavelmente distintos dos doze (“outros setenta”, v.1): “alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus”. Judas, porém, um dos discípulos do Senhor, desviou-se do Caminho. Por isso, o apóstolo Pedro afirmou: “[Judas] foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério... se desviou, para ir para o seu próprio lugar” (At 1.17,25).

Alguns, ainda, afirmam que Deus relacionou toda a humanidade no livro da vida e só risca quem não recebe a Cristo como Salvador. Não obstante, a promessa “de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida” (Ap 3.5) é dirigida aos salvos que vencerem, e não aos pecadores que se converterem. Estes, conquanto tenham os seus nomes arrolados no Céu ao receberem a Cristo, precisam perseverar até ao fim (Mt 24.13).

Em Filipenses 4.3, o apóstolo Paulo mencionou cooperadores “cujos nomes estão no livro da vida”, porém antes ele asseverara: “estai sempre firmes no Senhor, amados” (v.1). Não foi por acaso que os pastores das sete igrejas da Ásia ouviram do Senhor a mensagem: “Quem vencer” (Ap 2 e 3). A manutenção do nome de alguém no livro da vida está condicionada à sua vitória até ao fim (Ap 3.5). Somos filhos de Deus hoje (Jo 1.11,12), mas devemos atentar para o que diz Apocalipse 21.7: “Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho”.



sábado, 4 de maio de 2013

10 Sinais de Quem Não Tem Certeza ou Já Perdeu a Salvação


salvacao1.Não tem prazer de falar com Deus.
Existem pessoas que se desculpam de falta de tempo, cansaço e de que Deus sabe do que ela precisa, deixando assim de expressar a sua dependência Nele.
2.Não tem prazer de conhecer a vontade de Deus.
As pessoas que deixam de ler a Bíblia, automaticamente deixam de ouvir a voz de Deus. Desta forma ficam sem saber qual é a Sua vontade nas suas vidas, pois a Biblia é a fonte. É nela que está expressa a vontade de Deus para nós.
3.Tem medo da morte.
Teme o destino da sua alma, pois não tem a certeza da Vida Eterna.
4.Tem medo que o Senhor Jesus volte e não seja arrebatado.
Teme a vinda do Senhor Jesus, porque sabe que a forma de vida que está a ter, não lhe dá o direito de ser arrebatado.
5.Valoriza as coisas materiais mais que as espirituais.
Perde a visão da salvação, dando mais valor e priorizando as coisas materiais, deixando o espiritual, que é o principal, como secundário.
6.Preocupa-se em agradar mais às pessoas do que a Deus.
Preocupa-se mais com o que as pessoas pensam e esperam a seu respeito, do que o que Deus pensa e espera dela.
7.Não tem temor.
Por isso, mente, guarda magoa, inveja, julga, desobedece, rebela-se, pois o temor não representa medo, mais sim, um profundo respeito. Quando a pessoa se rebela, na verdade ela quer impôr a sua vontade.
8.Não se concentra no louvor, na oração ou na adoração.
A pessoa facilmente se distrai abrindo os olhos, pensando em outros assuntos e acaba por ficar vazia. Ela “ora”, “louva”, “adora”, mais é como se não estivesse ali. Seus pensamentos são outros…
9.Não tem alegria da salvação.
A pessoa que é salva resplandece alegria, é feliz seja qual for a situação que esteja a passar, pois esta alegria é espontânea. Ela se sente segura, com paz e não é acomodada.
10.A mensagem nunca é para si.
Ela acha que a pregação nunca é para ela e sim para os outros. Mas Cristo, sempre está a renovar-nos para aprendermos a ter uma nova mente, coração e espírito.

Obs.: Quando a pessoa nega a fé, tudo isto deixa de existir!


terça-feira, 9 de abril de 2013

Antonio Gilberto: A Doutrina da Salvação




Salvação, à luz da Bíblia, não significa apenas livramento do inferno


Salvação é palavra de profundo significado e de infinito alcance. Muitos têm uma concepção muito pobre da inefável salvação consumada por Jesus, o que às vezes reflete uma vida espiritual descuidada e negligente, onde falta aquele amor ardente e total por Jesus, e a busca constante de sua comunhão.

Em Efésios 6, quando o apóstolo discorre sobre a armadura de combate do soldado cristão, fala do capacete da salvacão (v17). O capacete cobria totalmente a cabeça, protegendo-a. Isso fala da plenitude do conhecimento e da experiência da salvação.

Salvação não significa apenas livramento da condenação do Inferno. Ela abarca todos os atos e processos redentores e transformadores da parte de Deus para com o homem e o mundo através de Jesus, o Redentor, nesta vida e na outra.

Salvação é o resultado da redenção efetuada por Jesus. Redenção foi o meio que Deus proveu para livrar o homem de seus pecados. Salvação é o usufruto desse livramento. No sentido comum e limitado, Salvação significa a obra que Deus realiza instantaneamente no pecador que a Ele se entrega, perdoando-o e regenerando-o. Porém, a Salvação tem sentido e alcance muito mais vasto. Assim considerada, significa o pleno livramento da presença do pecado e suas conseqüências, o que somente ocorrerá na glória celestial. Nesse sentido, a Salvação alcança também outras esferas além da humana (Cl 1.20).

A Salvação foi planejada por Deus Pai (Ap 13.8 e 1Pd 1.18-20). Deus Filho consumou-a (Jo 19.30 e Hb 5.9). O Espírito Santo aplica-a ao pecador (Jo 3.5; Tt 3.5 e Rm 8.2). Tudo por graça (Ef 2.8).

Milhares de filhos de Deus são hoje salvos por Jesus, mas ainda não examinaram detalhadamente a sublimidade desta Salvação em seus dois sentidos: objetivo e subjetivo. A Salvação que Jesus efetuou no Calvário é tão rica, profunda e grandiosa que somente na outra vida é que começaremos a entender de fato o seu infinito alcance. Quando as eras futuras começarem o seu curso na glória celestial, começaremos a compreender as riquezas infinitas desta Salvação em Jesus Cristo (Ef 2.7; 3.8).

Vejamos a Salvação em si, do ponto de vista objetivo, considerando Deus como doador e o homem como o recipiendário. Nesse sentido, ela tem três aspectos, todos simultâneos: justificação, regeneração e santificação. Uma pessoa verdadeiramente justificada é também regenerada e santificada.

A justificação e a regeneração

Justificação é um termo judicial. Fala de quebra da Lei (1Jo 3.4). Ele é o ato de transformação ou mudança de estado do pecador, perante Deus, operada por Ele mesmo. A justificação tem caráter exterior. Deus é o juiz, Cristo é o advogado e o homem, o réu. A transgressão da Lei de Deus é o pecado cometido.

O resultado da justificação na vida do novo crente é a mudança de posição perante Deus. De condenado que era, o homem passa a justificado. Na justificação, o homem entra em boas relações com Deus quanto às suas leis, pois Ele é justo (Rm 5.1; 8.1-4). A justificação é um ato divino fora do indivíduo, enquanto a regeneração ocorre no interior da criatura.

É muito maravilhoso o modo como Deus providenciou e efetua a nossa justificação. A justiça de Cristo é creditada à nossa conta espiritual (Rm 3.24-28). Romanos trata desse assunto de modo completo e majestoso.

Para a nossa justificação: a) Deus, em sua graça, colocou seu Filho em meu lugar, e, na cruz, transferiu minhas culpas e crimes para Ele; b) Jesus morreu voluntariamente por mim; c) Eu preciso aceitar, por fé, este único método divino de justificação do ímpio (Rm 4.5), confessando a Jesus como meu Salvador (Rm 10.9).

Assim, sem ultrajar sua perfeita justiça, Deus justifica o ímpio (aparentemente um absurdo), substituindo o culpado pelo inocente (Cristo), transferindo minhas culpas para Ele. Deste modo, Deus proveu a justificação para mim e para ti, mediante substituição e transferência, tudo por Cristo. Legalmente, não deveria haver misericórdia para com o culpado. Deveria ele ser punido. Porém, em virtude do sacrifício de Cristo, Deus, o Justo Juiz, faz justiça, perdoando o penitente que a Ele vem com fé. Assim, essa justificação por Jesus só é efetivada na vida do pecador que o aceitar como seu Salvador. Somente aceitando Jesus o pecador entra no plano divino para sua Salvação.

Vê-se, assim, que, no sentido bíblico, justificar é mais do que perdoar. O perdão remove a condenação do pecado, e a justi¬ficação nos declara justos. Um juiz terreno ou chefe de Estado pode perdoar um criminoso, mas não pode colocá-lo nunca em posição igual à daquele que nunca transgrediu a lei. Mas o nosso Deus pode e faz isso. Deus tanto perdoa o pecador, como justifica-o. Isto é, trata-o como se nunca tivesse pecado! Aleluia ao Trino Deus! E tal fato ocorre no momento em que o pecador arrependido aceita Jesus como seu Salvador pessoal. Aqui no mun¬do, um criminoso nunca mais receberá a consideração de justo por parte de seus semelhantes, mas Deus declara justo o pecador que Ele justificar. Sim! "Justificado!” – é o veredito divino. Quem pode agora nos condenar se é Deus quem nos justifica? (Rm 8.33-34). Aleluia!

Como é possível um Deus justo justificar um ímpio? (Rm 4.5). Já tentamos explicar: substituindo o culpado pelo inocente, o pecador pelo justo, e transferindo a culpa de um para o outro. Foi o que aconteceu no Calvário. Não foram os soldados romanos que levaram Jesus ao Calvário e ocasionaram sua morte, mas os meus e os teus pecados. Sua vida não foi tomada. Ele a deu como sacrifício para nos redimir.

É evidente que justificar é mais do que perdoar. Pela justificação o crente é declarado justo. A origem da justificação é a graça de Deus (Rm 3.24 e Tt 3.7). A base da justificação é o sangue de Jesus (Rm 5.9). O meio da justificação é a fé que vem por Jesus (Rm 3.28; 5.1).
Regeneração
Regeneração é um termo relacionado à família. Tem a ver com a nossa inclusão na família divina. É o ato interior operado na alma, pelo Espírito Santo. É a nova vida em Cristo, o novo nascimento. Sendo regenerado pelo Espírito Santo, o crente é filho de Deus. O lado externo da regeneração é a conversão, isto é, aquilo que o mundo vê ou percebe. Conversão é a mudança externa da pessoa, seu procedimento resultante da regeneração, a qual é a mudança interna na alma. A regeneração é a causa, a conversão é o efeito. Há um sentido em que a conversão não é total (Mt 18.3; Lc 22.32 e Tg 5.19).

O que ocasiona a regeneração não é a justificação, mas a comunicação da vida de Cristo. A justificação é imputada; a regeneração é comunicada. Justificação tem a ver com o pecado; regeneração, com a natureza. Justificação é algo feito a nosso favor; regeneração é algo operado em nós.

O resultado da regeneração é a mudança de condição – de servo do pecado e do Diabo para filho de Deus (Jo 1.12,13; 3.3 e Tt 3.5). Pela regeneração o crente é declarado filho de Deus.

No próximo artigo, falaremos sobre a santificação.
Fonte: CPADNEWS

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