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domingo, 27 de julho de 2014

Crise de liderança: um mal que se repete


Por Douglas Baptista
“E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei” (Ez 22.30)

No período do profeta Ezequiel, o Oriente Médio passava por uma crise internacional. Israel e Judá se encontravam no exílio. Tinham sido conquistados por seus opressores como conseqüência de seus pecados contra Deus. As nações estavam sendo massacradas pela corrupção desenfreada, pela usura contumaz, pelo suborno insolente, pelas predições mentirosas, a opressão implacável, a avareza injustificada e a violência reinante. Ao revelar-se para o profeta o Senhor descreveu que uma das causas da destruição iminente era crise de liderança.

Em tempos atuais, a sociedade e a igreja também experimentam uma grande crise de liderança. Assim como o mundo, a igreja clama e almeja por líderes eficientes. A força de um verdadeiro líder deriva da capacidade de engajar e unir seus liderados na luta de um propósito para o bem comum. A crise que vivemos recai exatamente sobre este ponto. O bem comum tem sido substituído pelo bem pessoal. Líderes em toda parte sucumbem por falta de integridade.

Em perplexidade assistimos líderes negociando a fé do povo de Deus. Compactuam com o erro para adquirir ou manter poder, sucesso e fama. Representam uma coletividade como meio de obter vantagem pessoal ou familiar. Nada é mais degradante que observar um líder cristão chafurdado no lamaçal do pecado e da corrupção.

Por estão razão, Deus está chamando líderes e não detentores de poder. Líderes que possuam unidade de propósito e caráter cristão. Que tenham visão do trabalho que precisa ser realizado. Líderes que honrem a dignidade ministerial que precisa ser resgatada. Que se comprometam com as verdades bíblicas e sejam implacáveis na defesa da fé cristã. Líderes que não se considerem auto-suficiente, mas que vivam na dependência divina em seus ministérios. Que sejam desprovidos da falsa humildade, que não exijam pompa, adulação e nem mesmo compensação pecuniária.

As dificuldades dos tempos do profeta Ezequiel pairam também em nossos dias. Estamos envoltos em uma série de escândalos e de corrupção generalizada. Precisamos urgente de líderes chamados e capacitados por Deus para taparem o muro e se colocarem na brecha. Líderes que sejam dotados de caráter e de integridade.

Estas características são indispensáveis não apenas para a liderança exercida no âmbito da igreja, mas também no local de trabalho, nas atividades acadêmicas, no ambiente familiar e nas relações sociais. Líderes com tais características exercem influência nas pessoas e são capazes de mudar o curso de suas vidas de maneira positiva e permanente. São líderes com estas características a que me refiro que o mundo e a igreja reclamam. Roguemos ao Senhor da Seara, para que envie líderes para sua Seara! (Mt 9.37).

Fonte: CPAD NEWS
Pregando o Evangelho dos Evangelhos!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

SETE ERROS QUE UM LIDER NÃO DEVE COMETER

Pr. Josué Gonsalves 

A mensagem que Deus colocou no meu coração para compartilhar com todos os pastores presentes, foi: “7 Erros que um líder não pode cometer”.

1. PERMITIR QUE OS APLAUSOS DO SUCESSO O IMPEÇA DE CONTINUAR OUVINDO A VOZ DE DEUS. (Ap 3.14-22) Quando o líder perde a sensibilidade para ouvir a voz de Deus, a tendência é se tornar um “profissional do púlpito” disfarçando uma espiritualidade e santidade que não tem. O orgulho provocou essa surdes no líder da igreja de Laodicéia (Ap 3). O orgulho é como uma infecção no ouvido do coração. 

2. DEIXAR DE PRESTAR CONTAS (Hb 13.17). Nada é mais perigoso do que viver sem ser supervisionado. Uma vida não supervisionada não é vivida com responsabilidade. A prestação de contas protege a integridade do líder. Lideres que prestam contas, vivem de forma responsável diante de Deus e dos homens. 

3. PENSAR QUE A VIDA É FEITA SÓ DE TRABALHO (Mc 6.31). O ativismo é um aplacador de consciência. Lembre-se, uma mente cansada não produz com qualidade e se torna vulnerável diante dos ataques do maligno. A principal causa do excesso de trabalho do líder, é a falta de limites. Quem nunca diz “não”, entrega o controle de sua vida nas mãos dos outros, paga divina que não fez e se torna um escravo da sua insensatez. O líder não deve sacrificar o importante no altar do urgente. Tire ferias, respeite o principio da “pausa”, do “sábado”.

4. QUERER LIDERAR OS OUTROS SEM SER LIDER DE SI MESMO (1 Tm 4.16). O apostolo Paulo disse a Timóteo, “Tem cuidado de si mesmo...”. Antes de liderar os outros, o líder deve ser líder de si mesmo, e isto tem a ver com domínio próprio sobre os impulsos, desejos, temperamento, emoções etc. Nenhum homem é livre se não aprendeu a governar a si mesmo.

5. PENSAR QUE É POSSÍVEL FLETAR COM O PECADO E SAIR ILESO (2 Tm 2.22). Sansão brincou de se deixar amarrar, amarrado ficou. Todos os lideres que conheço que brincaram com o pecado, saíram manchados, queimados, empobrecidos e vencidos. Gosto da frase do meu amigo pr Altomir: “Quem não quer perder para o pecado, não sobe no ringue para competir com ele.” Lemnre-se, o pecado sempre te levará para mais longe do que você imagina, cobrará um preço mais alto do que você esta disposto a pagar. Não flerte com o pecado.

6. PASTOREAR A IGREJA E NÃO PASTOREAR A FAMÍLIA (1 Tm 3.12) A liderança de um pastor é aprovada ou reprovada dentro da sua própria casa. O apóstolo Paulo foi radical quanto a isso quando disse, o homem chamado e vocacionado precisa governar bem a sua própria casa para estar apto a dirigir a casa de Deus (1 Tm 3). Sem uma família estruturada, qualquer pastor tem sua liderança questionada.

7. NÃO LEVAR A SÉRIO O PRINCÍPIO DA HONRA (Ef 6.1,2). A mesma honra que a Bíblica exige dos filhos em relação aos pais, é exigida na relação dos liderados e lideres. O produz a semente da honrar? Longevidade e prosperidade. Deus não tem prazer na vida de um líder que não pratica o principio da honra. Quem planta desonra, colhe vergonha.