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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

A Importância de se Memorizar a Palavra de Deus

 

A memorização das Escrituras abre as portas para a meditação. Quando meditamos profundamente na Bíblia, começamos a dar frutos.

 
A memorização das Escrituras abre as portas para a meditação. Quando meditamos profundamente na Bíblia, começamos a dar frutos. Mas antes que isso possa acontecer, é preciso que tenhamos a Palavra de Deus em nossos corações. É necessário que suas palavras estejam depositadas de maneira segura dentro de nós, como em um cofre.
 
A meditação nas Escrituras funciona mais ou menos como uma vaca ruminando. Naturalmente, alimentar-se da Palavra é o primeiro passo; devemos interiorizar as palavras contidas na Bíblia. Em seguida, assim como a vaca traz o alimento de volta à sua boca para ruminá-lo, devemos mastigar as verdades bíblicas minuciosamente; ou seja, devemos digerir as palavras, “ruminando-as” em nossas mentes e corações.
 
É importante lembrarmos que digerir a Palavra é mais importante do que ingeri-la; a comida não nos beneficia em nada até que seja convertida em energia. O alimento digerido fornece as necessidades do nosso corpo através do sangue, e assim, pode-se dizer que ele proporciona a vida em si. Memorizar a Palavra de Deus é como ingerir o alimento, enquanto o meditar é como digeri-lo.
Traduzido por Julia Ramalho
 
Fonte: Cristianismo Hoje
 
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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Porque você crê que a Bíblia é a Palavra de Deus? ( Parte 4)


 

 Por António Gilberto

A Bíblia é a Palavra de Deus (Parte IV)

A aprovação da Bíblia por Jesus e o testemunho do Espírito no crente
 
Inúmeras pessoas sabem quem é Jesus. Crêem que Ele fez milagres, crêem em sua ressurreição e ascenção, mas.... não crêem na Bíblia! Essas pessoas precisam conhecer a atitude e a posição de Jesus em relação à Bíblia. Ele leu-a (Lc 4.16-20), ensinou-a (Lc 24.27), chamou-a “a Palavra de Deus” (Mc 7.13) e cumpriu-a (Lc 24.44).

A última referência citada (Lc 24.44) é muito maravilhosa, porque aí Jesus põe sua aprovação em todas as Escrituras do Antigo Testamento, pois Lei, Salmos e Profetas eram as três divisões da Bíblia nos dias do Novo Testamento.


Jesus também afirmou que as Escrituras são a verdade (Jo 17.17), viveu e procedeu em conformidade com elas (Lc 18.31) e declarou que o escritor Davi falou pelo Espírito Santo (Mc 12.35,36). No deserto, ao derrotar o grande inimigo, fê-lo com a Palavra de Deus (Dt 6.13,16; 8.3).


Aproveitando, uma nota: O título “Sagradas Escrituras” ou “Escrituras” pode vir no plural ou no singular, porém sempre com a letra maiúscula. Exemplos no plural: Mateus 21.42; Lucas 24.32; João 5.39. No singular e letras minúsculas, refere-se a uma passagem particular: Marcos 12.10; Lucas 4.21 e Atos 1.16 (são todas no ARC; a ARA põe tudo em maiúsculas). “Sagradas Escrituras” ou “a Sagrada Escritura” é o nome sagrado da revelação divina, assim como “Testamento” é o seu nome de compromisso e “Bíblia”, seu nome como livro.


Bem, Jesus aprovou o Antigo Testamento. Mas e o Novo?


Quanto ao Novo Testamento, em João 14.26, o Senhor Jesus, antecipadamente, pôs o selo de sua aprovação divina ao declarar: “O Espírito Santo... vos ensinará todas as coisas, e vos fará tudo quanto vos tenho dito”. Assim sendo, o que os apóstolos ensinaram e escreveram não foi a recordação deles mesmos, mas a do Espírito Santo. No mesmo Evangelho (Jo 16.13-14), o Senhor disse ainda que o Espírito Santo  os guiaria em “toda a verdade”. Portanto, no Novo Testamento temos a essência da revelação divina. No versículo 12 do citado capítulo, Jesus mostrou que seu ensino aqui  foi parcial, devido á fraqueza dos discípulos, mas ao mesmo tempo declarou que o ensino deles, sob a ação do Espírito Santo, seria completo e abrangeria toda a esfera da verdade divina.


Diante de tudo que acabamos de dizer, quem aceita a autoridade de Cristo, aceita também as Escrituras como de origem divina, tendo em vista o testemunho que delas dá o Senhor Jesus.
 
Testemunho do Espírito no crente
 
Em cada pessoa que aceita Jesus como Salvador, o Espírito Santo põe em sua alma a certeza quanto à autoridade da Bíblia. É uma coisa automática. Não é preciso ninguém ensinar isso. Quem de fato aceita Jesus aceita também a Bíblia como a Palavra de Deus, sem argumentar. Em João 7.17, o Senhor Jesus mostra como podemos ter dentro de nós o testemunho do Espírito Santo quanto à autoridade divina da Bíblia: “Se alguém quiser fazer a vontade de Deus...”. Assim como o Espírito Santo testifica que nós, os crentes, somos filhos de Deus (Rm 8.16), testifica-nos também que a Bíblia é a mensagem de Deus para nós mesmos.

Esse testemunho do Espírito Santo no interior do crente, no tocante às Escrituras, é superior a todos os argumentos humanos. É aqui que labora em erro a Igreja Católica Romana, ao afirmar que, para se crer na origem divina da Bíblia, é preciso decisão da referida igreja, como se a verdade de Deus dependesse da opinião de homens, como bem o disse o teólogo e reformador Calvino.


No próximo artigo, falaremos sobre o cumprimento fiel das profecias bíblicas.

Sobre o Autor.
 


Pastor Antonio Gilberto é consultor doutrinário da CPAD, membro da Casa de Letras Emílio Conde, mestre em Teologia, graduado em Psicologia, Pedagogia e Letras, membro da diretoria da Global University nos Estados Unidos e autor dos livros “Mensagens, Estudos e Explanações em 1 Coríntios”, “O Calendário da Profecia”, “O Fruto do Espírito”, “A Bíblia: o livro, a mensagem e a história”, “A Prática do Evangelismo Pessoal”, “Verdades Pentecostais”, “A Bíblia através de séculos”, “Crescimento em Cristo” e “Manual de Escola Dominical”, todos títulos da CPAD, sendo este último o seu maior best-seller, com mais de 200 mil exemplares vendidos. 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A Bíblia,o Clássico do clássicos ( Parte III)


 Por Pastor Claudionor de Andrade

A Bíblia, o clássico (Parte III)

Expressão literária da experiência com Deus transmitida
 
Segundo alguns críticos literários, a página mais trabalhada da língua portuguesa é a Oração aos Moços de Rui Barbosa. Depois de ler este discurso por duas, ou três vezes, deixei-me embair pela singular precisão das frases e orações do grande tribuno. Ao voltar-me, todavia, ao texto sagrado, sou constrangido a reconhecer a superioridade da Bíblia. Cada palavra tem o seu lugar; cada verbo a sua função. Eis o que escreveu o sábio rei de Israel:

“Procurou o Pregador achar palavras agradáveis; e o escrito é a retidão, palavras de verdade. As palavras dos sábios são como aguilhões e como pregos bem fixados pelos mestres das congregações, que nos foram dadas pelo único Pastor. E, de mais disso, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar enfado é da carne”, Ec 12.10-12.


Que outra obra foi escrita com tamanha exatidão? Homero? Vergílio? Camões? Nem Machado de Assis, com toda a sua transparência e naturalidade, logrou alcançar a precisão com que os profetas e apóstolos utilizaram as palavras para transmitir os arcanos divinos. Afinal, desejavam eles que a mensagem divina alcançasse a toda a humanidade.


A Bíblia foi composta pela experiência de homens que andaram com Deus. Temos, por exemplo, a história de Jó, cujo tema principal é o sofrimento dos justos. Por que o homem bom tem de sofrer? No momento mais agudo de sua vida, assim se expressa: “Quem me dera, agora, que as minhas palavras se escrevessem! Quem me dera que se gravassem num livro!”, Jó 19.23.


Quem de fato escreveu o livro de Jó? Eliú? O que mais importa é que, hoje, esta belíssima porção das Escrituras é estudada como uma das mais precisas e senhoriais composições da literatura. Os hagiógrafos tinham absoluta certeza de que, nos milênios por virem, a experiência de sua fé seria partilhada com toda a humanidade; vinham do coração de Deus para o coração de homens, mulheres, jovens e crianças que amam o Senhor enternecida e candidamente.


Se realmente existe um clássico universal, a Bíblia Sagrada é este clássico. Nela, há os mais perfeitos modelos de histórias, romances, poesias, dramas, epístolas e biografias. Está para surgir um livro que lhe seja semelhante; é a literatura inigualável e singular. Desconhecer a Palavra de Deus acarreta  pobreza espiritual, emocional e cultural. Foi o que descobri em minha Bíblia de couro quando ainda adolescente.
Sobre o pastor
Pastor Claudionor de Andrade é gerente de Publicações da CPAD, membro da Casa de Letras Emílio Conde, teólogo, conferencista, comentarista de Lições Bíblicas da CPAD, apresentador do programa radiofônico “O Som da Profecia” da Rádio CPAD FM 96.1 em João Pessoa (PB), e autor dos livros “As Verdades Centrais da Fé Cristã”, “Manual do Conselheiro Cristão”, “Teologia da Educação Cristã”, “Manual do Superintendente da Escola Dominical”, “Dicionário Teológico”, “As Disciplinas da Vida Cristã”, “Jeremias – O Profeta da Esperança”, “Geografia Bíblica”, “História de Jerusalém”, “Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento”, “Merecem Confiança as Profecias?”, “Comentário Bíblico de Judas”, “Dicionário Bíblico das Profecias” e “Comentário Bíblico de Jó”, dentre outros títulos da CPAD.  

terça-feira, 1 de maio de 2012

Porque Você Crê que a Bíblia é a Palavra de Deus?(Parte II)

 Pastor Antonio Gilberto

A inspiração plenária e verbal, e a diferença entre inspiração e revelação
A inspiração da Bíblia é, na verdade, uma inspiração plenária ou verbal. Ela ensina que todas as partes da Bíblia são igualmente inspiradas, que os escritores não funcionaram quais máquinas inconscientes, que houve cooperação vital e contínua entre eles e o Espírito de Deus que os capacitava. Afirma que homens santos escreveram a Bíblia com palavras de seu vocabulário, porém sob uma influência tão poderosa do Espírito Santo que o que eles escreveram foi a Palavra de Deus. Explicar como Deus agiu no homem é difícil. Se, no ser humano, o entrosamento do espírito com o corpo é um mistério inexplicável para os mais sábios, imagine o entrosamento do Espírito de Deus com o espírito do homem!

Ao aceitarmos Jesus como Salvador, aceitamos também a sua Palavra. A inspiração plenária cessou ao ser escrito o último livro do Novo testamento. Depois disso, nem os mesmos escritores, nem qualquer servo de Deus, pode ser chamado de inspirado no mesmo sentido.
Diferença entre inspiração e revelação
Revelação é a cão de Deus pela qual Ele dá a conhecer ao escritor coisas desconhecidas, o que o homem, por si só, não podia saber. Exemplos: Daniel 12.8 e 1Pedro 1.10-11. Quanto à inspiração, ela nem sempre implica em revelação. Toda a Bíblia foi inspirada por Deus, mas nem toda ela foi dada por revelação. Lucas, por exemplo, foi inspirado a examinar trabalhos já conhecidos e escrever o Evangelho que traz o seu nome (Lc 1.1-4). O mesmo se deu com Moisés, que foi inspirado a registrar o que presenciara, como relata o Pentateuco.

Exemplos de partes da Bíblia que foram dadas por revelações:

1) Os primeiros capítulos de Gênesis – Como Moisés escreveria sobre um assunto tão anterior a si mesmo? Se não foi revelação, deve ter lançado mão de escritos já existentes. Há uma antiga tradição hebraica que declara isso.

2) José interpretando os sonhos de Faraó (Gn 40.8; 41.15-16,38-39).

3) Daniel declarando ao rei Nabucodonozor o sonho que este havia esquecido e, em seguida, interpretando-o (Dn 2.2-7,19,28-30).

4) Os escritos do apóstolo Paulo – Ora, Paulo não andou com o Senhor Jesus. Ele creu por volta do ano 35dC, porém, em suas epístolas, conduz-nos a profundezas de ensino doutrinário sobre a Igreja, inclusive no que tange à Escatologia. Assuntos de primeira grandeza sobre Regeneração, Justificação, Paracletologia, Ressurreição, Glorificação etc são abordados por ele. Como teve Paulo conhecimento de tudo isso? Ele mesmo no-lo diz em Gálatas 1.11-12 e Efésios 3.3-7: por revelação. Nos seus escritos, há passagens onde essa revelação é bem patente, como em 1Coríntios 11.23-26, onde ele diz: “Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei...”. Por sua vez, o capítulo 15 de 1Coríntios, também por ele escrito, é a passagem mais profunda e completa da Bíblia sobre a ressurreição.

No próximo artigo, falaremos sobre a perfeita harmonia e unidade da Bíblia.

Fonte: CPADNEWS

Pastor Antonio Gilberto é consultor doutrinário da CPAD, membro da Casa de Letras Emílio Conde, mestre em Teologia, graduado em Psicologia, Pedagogia e Letras, membro da diretoria da Global University nos Estados Unidos e autor dos livros “Mensagens, Estudos e Explanações em 1 Coríntios”, “O Calendário da Profecia”, “O Fruto do Espírito”, “A Bíblia: o livro, a mensagem e a história”, “A Prática do Evangelismo Pessoal”, “Verdades Pentecostais”, “A Bíblia através de séculos”, “Crescimento em Cristo” e “Manual de Escola Dominical”, todos títulos da CPAD, sendo este último o seu maior best-seller, com mais de 200 mil exemplares vendidos.

domingo, 22 de abril de 2012

A Bíblia, o clássico dos clássicos

  Pastor Claudionor de Andrade

A Bíblia, o clássico (Parte I)

As Sagradas Escrituras são o clássico por excelência
Tinha catorze anos, quando meu pai presenteou-me com uma Bíblia. Aquela capa de couro dava-lhe uns ares solenes e medievais, trescalando uma daquelas bibliotecas da antiga Europa. Um cheiro de milenar cultura, que me constrangia a internar-me num mosteiro, onde os monges, cerimoniosa e santamente, iam copiando as Sagradas Escrituras quais escribas hebreus.


Visitando-me a noite, mergulhava eu naquela Bíblia de Almeida. Sua dicção encantou-me de imediato; não havia estilo mais sublime do que o falar de Moisés, a expressão de Isaías, a elegância de Paulo e a finura de Lucas. Tudo naquele português era alto e belo. Até hoje, ainda não sei por que a Academia Brasileira de Letras não incluiu a Bíblia de Almeida Revista e Atualizada entre os monumentos de nossa cultura.


O que faz da Bíblia um livro tão singular? Diante de semelhante indagação, responderia Thomas Watson: “Ainda que eu tivesse a língua dos anjos, mesmo assim não poderia expressar a excelência da Bíblia”. Ela é, por conseguinte, a mais alcandorada e augusta obra literária; não foi escrito ainda um livro que lhe fosse semelhante; é o clássico dos clássicos.
O clássico dos clássicos
Ressaltando a sublimidade da Bíblia, afirma o escritor francês Antoine Albalat: “Eu receio o homem que lê só um livro!” Se esse livro é a Bíblia, acrescenta Albalat, nele encontraremos inesgotáveis verdades e profundezas; nele também acharemos todos os gêneros literários.


Igualmente embevecido pelos donaires da Bíblia, o poeta inglês G. K. Chesterton destaca o livro de Jó como obra de ímpares belezas. Aliás, não apenas Jó, mas a Bíblia toda é uma fonte da mais refinada poesia e da mais apurada prosa. De suas páginas, flui a história do amor de Deus que, tendo como cenário, a terra dos filhos de Israel, universaliza-se na alma dos rebentos de Adão nas mais alongadas regiões do planeta.


Ao discorrer sobre as infinitudes da Bíblia, escreve Christiane Zschirnt: “Nenhum outro livro influenciou tanto a cultura e a história da Europa. Os conhecimentos que a Bíblia transmite são o maior substrato do mundo ocidental”. Depois de tecer outras considerações acerca da singularidades das Sagradas Escrituras, assevera Zschirnt: “A Bíblia é o livro do superlativo”.


Que outro livro é digno de tais honras e de semelhantes deferências e louvores? Aliás, a própria Bíblia reivindica ser um livro de ilimitados pendores literários; é a literatura por excelência.
A Bíblia como fonte literária
O verdadeiro literato é um pintor: multicolore as palavras como se estas tivessem os mais ricos matizes; é um escultor: de um discurso, aparentemente rude, vai ele dando forma e beleza a uma obra que se eterniza no mármore das letras sempre belas; é um ourives, cuja arte leva-o a cinzelar a embrutecida pepita até que esta se transforme numa jóia que haverá de ressaltar uma etérea formosura de uma simples página.


Aliás, o poeta Olavo Bilac afirmou que o escrever é o mais fino e exigente trabalho de ourivessaria. Se o fazer literatura é obra de ourives, foram os hagiógrafos os maiores artesãos que já teve a humanidade. Pois nas Sagradas Escrituras, encontramos os mais acabados e perfeitos modelos literários. Se história, eis as crônicas dos reis de Israel; se romance, os dramas de José; se poesia, os salmos; se filosofia, o livro de Jó; se, biografia, a vida, ministério e paixão de Nosso Senhor. Jóias compostas em dois belíssimos idiomas: o hebraico e o grego.  
Idiomas bíblicos
De tal maneira foram ambas as línguas trabalhadas pelos autores sagrados que até mesmo a simplicidade de alguns de seus trechos é sublime. Como diria Antonio Vieira, sua redação é claríssima e simples como as estrelas. O mais ilustre dos homens nela encontra orientação e conforto; conforto e orientação vai também o Espírito Santo infundindo ao indouto que, embora não saiba os nomes dos mais comuns dos astros, ouve o Pai Celeste mencionar-lhe o nome como se fora uma estrela que, eternamente, reluz quando ele abraça a fé em Cristo.

Não fossem o hebraico e o grego, usados para compor a Bíblia, certamente teriam eles desaparecido como aqueles falares bárbaros da Ásia, da África e da Europa: nasceram bárbaros e bárbaros morreram.

Por conseguinte, Deus não somente inspirou os santos profetas e apóstolos a registrarem os seus arcanos, como também deu-lhes dois idiomas que, passados já milhares de anos, continuam a ser carinhosamente estudados. O hebraico, usado em Israel, é mui similar ao que Abraão falava. Do koinê veio o grego moderno, que é razoavelmente compreendido pela Grécia do século 21. O que vem isto demonstrar? Que as perfeições literárias da Bíblia são de tal forma ilimitadas que até mesmo os idiomas que a compuseram foram divinamente preservados.