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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Igreja Presbiteriana aceita ordenação de pastores gays e causa divisão na maior denominação evangélica dos EUA

Igreja Presbiteriana aceita ordenação de pastores gays e causa divisão na maior denominação evangélica dos EUA
Considerada a maior denominação evangélica/protestante dos Estados Unidos, a Igreja Presbiteriana dos EUA, está enfrentando atualmente o maior êxodo da denominação em toda sua história no país. No ano passado, a Comunhão Presbiteriana (PCUSA) contabilizou a saída de mais de cem congregações de sob a liderança da organização.
O motivo desse forte êxodo na igreja foi uma mudança no estatuto geral da denominação, que passou a permitir a ordenação de clérigos assumidamente gays. De acordo com o site Protestante Digital, a Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana dos EUA (PCUSA) revelou que durante o no ano passado (2012) viu a maior saída de congregações da denominação, com 121 abandonos solicitados.
O desligamento de congregações da Comunhão Presbiteriana teve seu início em 2010, quando a 219ª Assembleia Geral, formada pela maioria dos presbitérios, votaram e aprovaram a Alteração da emenda 10 do estatuto da denominação, permitindo que os clérigos abertamente homossexuais pudessem ser ordenados. No ano seguinte, quando Scott Anderson foi o primeiro clérigo abertamente gay a ser ordenado pastor da denominação, a saída foi de 21 congregações, a grande maioria por discordarem das novas regras a respeito da ordenação de pastores.
Emily Enders Odom, coordenador de comunicação da Assembleia, explicou a situação em um comunicado, no qual afirma que apesar da dor produzida pela separação apenas “29 por cento dos 173 presbitérios” opuseram-se à norma.
O estudioso de religiões Jim Miller, do Instituto de Religião e Democracia, comentou o caso citando um estudo que mostra que as congregações das Igrejas Presbiterianas dos EUA (PCUSA-sigla em inglês) estão sofrendo um declínio no número de membros regulares. Ao final de 2012 eram cerca de 1,84 milhões de fiéis, ante aos 1,95 milhões no final de 2011. Isso representa uma perda de mais de 102 mil membros neste período.
A saída desse elevado número de congregações da comunhão motivou também a criação de uma nova ordem para acolher tais igrejas, que já se organizam em uma nova comunhão denominacional.
Fonte:  Gospel+

domingo, 14 de abril de 2013

O Rei Davi e Jônatas tiveram um relacionamento homossexual?


Por André Sanchez
Sempre houve um debate muito grande entre cristãos e homossexuais a respeito do que a Bíblia fala sobre homossexualidade. Aqueles textos bíblicos que falam sobre o assunto, condenando a prática, sempre foram rechaçados pelos homossexuais como sendo textos que não representam o pensamento de Deus sobre o assunto. Porém, nos últimos tempos temos visto muitos homossexuais procurando na Bíblia textos que possam apoiar suas práticas. Um dos textos que têm sido usados é o que fala a respeito de Jônatas, filho do rei Saul, e o rei Davi. Os dois textos mais contundentes usados para afirmar que Jônatas e Davi tinham um relacionamento homossexual são os dois abaixo:
O Rei Davi e Jônatas tiveram um relacionamento homossexual?
“Sucedeu que, acabando Davi de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a de Davi; e Jônatas o amou como à sua própria alma. Saul, naquele dia, o tomou e não lhe permitiu que tornasse para casa de seu pai. Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma.” (1 Samuel 18.1-3)
“Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; tu eras amabilíssimo para comigo! Excepcional era o teu amor, ultrapassando o amor de mulheres.” (2 Samuel 1.26)
A pergunta é: Esses textos realmente demonstram que Jônatas e Davi tiveram um relacionamento homossexual e aprovam essa prática?
(1) Sendo o pecado da homossexualidade claramente condenado pela Lei (Lv 20.13; 18.22), caso Davi e Jônatas realmente tivessem tido uma relação homossexual, teriam seu pecado condenado, conforme estipulava a Lei, ainda mais considerando a natureza publica desse – considerado – “amor homossexual” retratado nos textos bíblicos acima. Vemos claramente essa realidade quando Davi foi punido por ter cometido adultério – que também era proibido pela Lei – e tentou manter isso oculto, mas foi desmascarado pelo profeta Natã (2 Sm 12.1-12) e recebeu a punição de Deus pelo seu erro. Assim fica claro que os textos não apontam para uma relação homossexual “apoiada” por Deus.
(2) Em 1 Samuel 18.1 vemos uma expressão usada pelos homossexuais pra dizer que o rei Davi e Jônatas tinha uma “amizade colorida”. O texto diz que “a alma de Jônatas se ligou com a de Davi; e Jônatas o amou como à sua própria alma…”.  Segundo eles essa expressão é clara e mostra algo “diferente” entre os dois. Mas será que essa expressão é um indicativo de que ali havia uma relação “homem com homem”? É evidente que não! Em primeiro lugar a palavra “ligou” usada nesse texto, no hebraico, é a mesma palavra usada em Gn 44.30 para expressar o relacionamento de amor (ligação) de Jacó para com seu filho Benjamim, ou seja, não era uma palavra comumente usada para indicar relacionamentos eróticos ou de homossexualidade. Foi usada na Bíblia para indicar uma ligação especial fraterna. Em segundo lugar, uma observação básica do contexto nos mostra que se trata de uma amizade verdadeira e forte. A leitura de todo o contexto da história desses dois homens de Deus mostra que Jônatas entendia claramente que seu pai Saul perderia o trono e que Davi era o escolhido do Senhor para reinar. Nesse sentido Jônatas mostra compromisso de amizade e lealdade ao futuro rei, mesmo ainda ele não sendo o rei empossado. (1 Sm 23. 15-18; 1 Sm 18.4-5; 1 Sm 20. 12-29;).
(3) A amizade entre Jônatas e o rei Davi não está contrária as indicações bíblicas sobre o exercício de amor ao próximo por ser relatada como intensa, pelo contrário, está dentro do padrão exigido pela Lei: “…mas amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Levítico 19.18). Esse é o padrão máximo do exercício do amor fraternal: Amar como se ama a si mesmo. Infelizmente em nosso tempo cheio de malícia e maldade, quando um homem exerce o amor para com seu próximo da forma que a Bíblia orienta, é taxado por muitos como sendo um homossexual “no armário”. Davi e Jônatas se amaram conforme a Lei e não em descumprimento da Lei tendo uma relação homossexual.
(4) Um outro argumento muito forte dos homossexuais está ligado ao texto onde Davi diz: “Excepcional era o teu amor, ultrapassando o amor de mulheres.” (2 Samuel 1.26). Essa expressão “ultrapassando o amor de mulheres”, segundo os homossexuais, seria um indício de que havia ali uma relação homossexual. A minha pergunta é: Desde quando a relação homossexual ultrapassa o amor de mulheres? Onde está esse parâmetro? Quem o determinou? Fica claro que taxar essa declaração de Davi como sendo um indicio de homossexualidade é um grave erro de interpretação! Uma breve olhada no contexto mostra que Davi presta uma homenagem póstuma a Jônatas, que acabara de morrer. Davi destaca a  lealdade e compromisso de Jônatas para com Ele. Tal compromisso de Jônatas, para Davi, não era comparável nem ao amor de um relacionamento amoroso entre homem e mulher. É evidente que Davi não teve a intenção de colocar o amor de amigos como sendo superior ao amor conjugal hetero, mas o de destacar a impressionante abnegação de Jônatas para com ele, o que fez com que a amizade deles fosse especial, forte e única.
(5) O livro de provérbios destaca que existem amizades tão fortes que podem até superar o amor de irmãos: “O homem que tem muitos amigos sai perdendo; mas há amigo mais chegado do que um irmão.” (Provérbios 18.24). Era esse tipo de amor especial, forte, leal, compromissado que havia entre Jônatas e o Rei Davi, conforme os relatos bíblicos!
(6) Dessa forma concluímos que, qualquer tentativa de dizer que o rei Davi e Jônatas tinham uma relação homossexual, está contrária ao que os textos expressam, sendo uma tentativa de “forçar” o texto para que ele se enquadre em desejos e pensamentos humanos, o que é reprovável.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

O Plano de Deus para a Agenda Gay

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Por Rev. John MacArthur

Se você tem visto as notícias nos últimos dois anos, deve ter percebido a incrível onda de interesse em afirmar homossexualidade. Se é no centro de um escândalo religioso, corrupção política, legislação radical, ou a redefinição do casamento, interesses homossexuais têm vindo para caracterizar a América. Esta é a indicação do sucesso da agenda gay. E alguns Cristãos, incluindo alguns líderes nacionais de igrejas, têm vacilado sobre a questão ultimamente. Mas, infelizmente, quando as pessoas se recusam a entender como pecaminosa a homossexualidade – chamando o “mal” de “bem” e o “bem” de “mal” (Isaías 5.20) – elas o fazem com o custo de muitas almas.
Como você deve responder ao sucesso da agenda gay? Você deve aceitar a recente tendência relativa à tolerância? Ou você deve se juntar aos que excluem os homossexuais com hostilidade e desdém?
Na realidade, a Bíblia nos chama a um equilíbrio entre o que algumas pessoas acham que são duas reações opostas – condenação e compaixão. De fato, as duas juntas são elementos essenciais do amor bíblico, e isto é o que o pecador homossexual precisa desesperadamente.
Defensores homossexuais têm sido efetivos em vender suas interpretações torcidas de passagens das Escrituras que se referem à homossexualidade. Quando você pergunta a um homossexual o que a Bíblia diz sobre a homossexualidade – e muitos deles sabem – eles têm digerido uma interpretação não apenas torcida, mas também completamente irracional. Os argumentos pró-homossexuais da Bíblia não são nada além de cortina de fumaça – quando você se aproxima, vê através deles.

A condenação de Deus à homossexualidade é abundantemente clara – Ele se opõe à isto em todas as épocas.
  
                – Na época dos Patriarcas (Gênesis 19.1-28);
                – Na Lei de Moisés (Levítico 18.22; 20.13);
                – Na época dos Profetas (Ezequiel 16.46-50);
                – No Novo Testamento (Romanos 1.18-27; I Coríntios 6.9-10; Judas 7-8).
AGENDA GAY
Por que Deus condena a homossexualidade? Porque isto contraria o modelo fundamental de Deus para os relacionamentos humanos – um modelo que estabelece a relação complementar entre um homem e uma mulher (Gênesis 2.18-25; Mateus 19.4-6; Efésios 5.22-33).
Por que, então, temos interpretações homossexuais das Escrituras sendo tão bem-sucedidas em persuadir a muitos? Simples: pessoas querem ser convencidas. Uma vez que a Bíblia é tão clara quanto ao assunto, pecadores têm tido que desafiar a razão e abraçar o erro para calar suas consciências acusadoras (Romanos 2.14-16). Como Jesus disse, “Os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más” (João 3.19).
Como um Cristão, você não deve comprometer o que a Bíblia diz sobre homossexualidade – nunca. Não importa o quanto você deseje ser compassivo ao homossexual, suas primeiras compaixões pertencem ao Senhor e a exaltação de Sua retidão. Homossexuais permanecem em desafiante rebelião contra a vontade do seu Criador, que desde o início “os fez homem e mulher”(Mateus 19.4).
Não permita a si mesmo ser intimidado por defensores homossexuais e suas motivações fúteis – seus argumentos são sem substância. Homossexuais, e aqueles que defendem o pecado, são fundamentalmente comprometidos em desvirtuar o senhorio de Cristo neste mundo. Mas a rebelião deles é inútil, pois o Espírito Santo diz, “Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus” (I Coríntios 6.9-10; cf. Gálatas 5.19-21).

Então qual é a resposta de Deus à agenda homossexual?
Juízo certo e final. Argumentar qualquer outra coisa é comprometer a verdade de Deus e enganar aqueles que estão perecendo.
Quando você interagir com homossexuais e seus simpatizantes, você deve afirmar a condenação da Bíblia. Você não está tentando trazer condenação à cabeça dos homossexuais, você está tentando trazer convicção, de modo que eles possam se voltar do pecado e abraçar a única esperança de salvação para todos nós pecadores – e é através da fé no Senhor Jesus Cristo. Homossexuais precisam de salvação. Eles não precisam de cura – homossexualidade não é uma doença. Eles não precisam de terapia – homossexualidade não é uma condição psicológica. Homossexuais precisam de perdão, porque homossexualidade é um pecado.
Eu não sei como isto aconteceu, mas poucas décadas atrás alguém rotulou os homossexuais com o termo mais impróprio – “gay”. Gay significava feliz, mas eu posso assegurar a você, homossexuais não são pessoas felizes. Eles habitualmente procuram a felicidade seguindo prazeres destrutivos. Há uma razão pela qual Romanos 1.26 chama o desejo homossexual de “paixão degradante”. É um desejo que destrói o corpo físico, arruína relacionamentos, e traz perpétuo sofrimento para a alma – e seu fim último é a morte (Romanos 7.5). Homossexuais estão experimentando o julgamento de Deus (Romanos 1.24,26,28) e, portanto, estão tristes, muito tristes.
I Coríntios 6 é muito claro sobre a consequência eterna para aqueles que praticam a homossexualidade – mas há boas notícias. Não importa qual é o pecado, se homossexualidade ou qualquer outro, Deus provê perdão, salvação e a espera de vida eterna para aqueles que se arrependem e abraçam o Evangelho. Logo após identificar os homossexuais como aqueles que “não herdarão o Reino de Deus”, Paulo disse: “Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus” (I Coríntios 6.11).
O plano de Deus para muitos homossexuais é que eles venham à salvação. Houve ex-homossexuais na Igreja de Corinto nos dias de Paulo, assim como há muitos ex-homossexuais hoje na minha igreja e nas igrejas fiéis ao redor do país. Com corações regenerados, eles se sentam em igrejas bíblicas em todo o país, louvando seu Salvador, juntamente com outros que antes eram imorais, idólatras, adúlteros, ladrões, avarentos, alcoólatras, caluniadores e trapaceiros. Lembrem-se, tais foram alguns de vocês também.
Qual deve ser a sua resposta para a agenda homossexual? Faça dela uma resposta bíblica – confronte-a com a verdade da Escritura, que condena a homossexualidade e promete condenação eterna para todos os que a praticam. Qual deve ser a sua resposta a um homossexual? Faça dela uma resposta evangelística – o confronte com a verdade da Escritura, que o condena como um pecador, e aponta a ele a esperança de salvação através do arrependimento e fé em Jesus Cristo. Permaneça fiel ao Senhor ao responder à homossexualidade, honrando Sua Palavra e deixando os resultados para Ele.

FONTE: SITE GRACE TO YOU 
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RADUÇÃO: JORGE ALBERTO
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Via: .
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Carta Aberta de Marisa Lobo para a pastora lésbica Lanna Holder

 
Resposta de Marisa Lobo a Lanna Holder
 
Quero deixar claro que falo aqui como missionária e pregadora da palavra de DEUS, e não como psicóloga, para que não usem esta resposta como ferramenta para cassar meu registro.
 
Querida Lanna Holder desde quando estivemos juntas no programa Super Pop meu coração está apreensivo e tenho orado a Deus para me dar entendimento para tentar explicar e responder sua indagação: “Porque mesmo estando no altar do Senhor não consegui resistir aos desejos sexuais por pessoas do mesmo sexo?”. Me comovi e senti sua sinceridade em sua afirmação em ter estado nos púlpitos e realmente ter desejado servir a Deus sem sentir os desejos que ele desaprova. Conforme está escrito em sua palavra:
 
“Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Romanos 1:26-27).
 
Gostaria me solidarizar neste momento com você e com todos que sofrem com desejos que não podem realizar porem nem tudo que é “gostoso” e “desejável” faz bem para nossa alma e espírito. Nesse sentido digo que todos somos tentados por desejos de coisas que Deus proibiu (Tiago 1:14-15). Eva desejou o fruto proibido no Éden (Gênesis 3:6), algumas pessoas desejam ganho desonesto (Tito 1:7), alguns homens desejam as esposas de outros (Mateus 5:28), algumas pessoas desejam outras do mesmo sexo (Gênesis 19:4-5). Mas Deus declarou EU VENCI O MUNDO.
 
Me pergunto se somos realmente felizes quando colocamos nosso desejos a cima da vontade do Mestre para com nossa vida, porque eu não me sinto feliz quando faço isso, o Espirito Santo de Deus me cobra espiritualmente. Percebo, analisando a mim e não a você, que quando me acostumo como prazeres do mundo, percebo a tendência de nos adaptarmos e pervertermos a nossa realidade existencial, queremos por força da manipulação de nossos sentimentos acreditar que o que fazemos é correto. E isso é pura manipulação de sentimento, sensações prazeres que são gostosas nos realizam no momento, mas se Deus não aprova como princípio, gostoso ou não, devem ser mudados, transformados ou mesmo sublimado, deslocado para outros tantos prazeres e mesmo assim se, não resistirmos, então devam esses tais desejos serem renunciados em favor do evangelho, nos monitorarmos a partir dessa decisão e lutar pela dessensibilização de nossos desejos, estando mais e mais na presença do Pai.
 
Não podemos relativizar a vida cristã e achar com isso que Deus vai nos aprovar. E ao não conseguir lutar contra um desejo, simplesmente esquecer dos princípios que movem e norteiam nossa fé, e adaptar a Bíblia Sagrada aos nossos desejos. Somos nós que temos que entrar e viver conforme ela, essa é nossa confissão de Fé.
 
Somos todos pecadores, erramos muito e uma das coisas que eu, pessoalmente, aprendi e ensino em minha vida é reconhecer a minha impotência perante a minha dependência dos meus vícios e desejos, e declarar a minha dependência de Deus e, reconhecer sua magnitude e poder sobre todas as coisas e sobre minha vida meus desejos conscientes e até mesmo os inconscientes.
 
Dizer ser feliz não significa que Deus está feliz conosco, que Deus aprova, que realmente temos a felicidade eterna, mas apenas que nosso sistema cerebral de recompensa funciona bem. Esse sistema é dado por Deus, faz parte do cérebro e nos recompensa com alegria. Todas as vezes que fazemos algo esse sistema é ativado e os neurotransmissores como dopamina e serotonina, por exemplo, responsáveis pelo bem estar, ativam sensações corpóreas, que nos dão prazer. Foi projetado por Deus, para que isso ocorra, mas nem sempre o que gostamos é bom para saúde, e nem tudo que traz prazer ao corpo é bom para nossa alma. E nem mesmo o que pode ser bom para nossa alma será bom para o Espirito. Por isso temos o poder de escolha, e reconheço sim como é difícil desejar uma coisa e fazer outra, como vivemos a luta interior de Paulo a cada dia, conforme nos mostra claramente a carta de Paulo aos Romanos no capítulo 7, versículos 14 a 25, mas ele venceu por amor a Cristo.
 
A renúncia é o que nos aproxima do Mestre, a vitória sobre nossos desejos é o que nos torna heróis… Hoje pensei na resposta da pergunta que me fez no programa: “porque comigo não aconteceu”. Na hora fiquei em silêncio, porque não quis te constranger, mas a resposta, amada, é essa “Porque talvez seu ministério fosse a renuncia” .

 
Os eunucos que Jesus se referia não eram homossexuais
 
Quanto aos Eunucos que você usou para se explicar, Deus me deu esta resposta. Dentro do seu contexto particular perante sua afirmação dizendo que eunucos seriam gays, mesmo eu, sabendo que não eram, Deus me deu esta palavra se assim o fossem:
“Alguns são eunucos porque nasceram assim, outros foram feitos assim pelos homens, outros ainda se fizeram eunucos por causa do Reino dos céus. Quem puder aceitar isso, aceite”. (Mateus 19:12)
 
O que são eunucos? Como diz o versículo acima, existem aqueles que nasceram sem essa avidez sexual, em virtude de problemas congênitos, como o mau desenvolvimento dos testículos durante a gestação, por exemplo. Existem outros que foram feitos eunucos. Na antiguidade, era por via da castração, tirando os testículos. Por conta disso, muitas alterações hormonais ocorriam. Talvez essas pessoas até tivessem alguns desejos fantasiosos, mas o seu corpo não respondia a eles. Hoje em dia, uma pessoa é feita eunuco pela via do trauma, através da violentação.
 
“Porque assim diz o SENHOR a respeito dos eunucos, que guardam os meus sábados, e escolhem aquilo em que eu me agrado, e abraçam a minha aliança: Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará.” (Isaías 56:4-5)
Digamos que o que Deus quer te dizer é que, se os eunucos fossem gays como quis afirmar, ainda assim Deus falaria em renúncia.
 
Porém, amada, pela história e pela ciência uma pessoa literalmente castrada como eram os eunucos, por exemplo, da antiguidade, sentiam pouco ou nenhum prazer, portanto não eram objetos sexuais. Quando Jesus fala dos nascidos, está se referindo aos com problemas genéticos, portanto faltava-lhes desejo sexuais. Não eram de forma alguma sexuados, não poderiam ser homossexuais e/ou bissexuais em seu desejo, porque simplesmente não tinham desejo sexual, e seu prazer era servir nos palácios pois esse trabalho era honra para essas pessoas.
 
Fazendo uma analogia à palavra “eunuco” podemos dizem que existem entre nós “eunucos”, pessoas de total renuncia que abrem mão de sua sexualidade e prazer sexual mesmo não sendo mutilados fisicamente, para servir a Deus, por exemplo os padres.
 
Podemos dizer ainda dentro desse contexto que: Há os eunucos a serviço do Reino de Deus, como era Paulo de Tarso e tantos outros ao longo da história. Como era Madre Tereza de Calcutá, que ficou para sempre gravada na história da humanidade não por atributos físicos e/ou sensuais, mas por um amor pelos que sofrem que transcende todo e qualquer entendimento que não seja pelo espírito, era na acepção da palavra uma perfeita “eunuca” (se é que existe tal termo).
 
Não devemos manipular fatos históricos ou versículos Bíblicos com requintes falaciosos e perversos apenas para satisfazer nossos desejos. Me perdoe se de alguma forma te ofendo, não é essa minha intenção, apenas gostaria de deixar o meu apreço, meu carinho, e dizer que Jesus te ama e a vejo um dia voltando como um filho prodigo para os braços do pai, e juntamente como você, todos os que acreditam na sua versão do evangelho que, na opinião do cristianismo, é seita pois retira e manipula princípios que jamais, segundo Jesus Cristo que os criou a 2 mil anos e está no céu declarou, poderiam ser mudados.
 
Quando negamos a verdade de tal modo, nos entregamos conscientemente à mentira a ponto de acabar acreditando na mentira como verdade e recusamos até a evidência da verdade. Estamos repetindo o pecado dos fariseus que viam Cristo fazer milagres e os negavam, apesar de vê-los. Não havia então modo de convertê-los. Quando você diz em público que tentou de tudo, libertação, confissão, etc., e não funcionou, está negando a Cristo, tentando se justificar. Se está certa do que faz, não mais se justifique usando a palavra, pois está envergonhando o evangelho de Jesus perante o mundo. Você pode ser aceita, e está sendo, pelo mundo; essa é a maior prova do engano, pois o mundo jamais aceitará um cristão legítimo, porque ele não se adaptará ao mundo ferindo princípios. Pode este conviver e amar as pessoas do mundo, mas não se aliar a ele nos comportamentos que os sustenta, quando são contrários aos mandamentos.
 
Não nos cabe procurar desculpas para justificar o pecado. É nossa responsabilidade buscar o meio de vencer a tentação (1 Coríntios 10:13; Tiago 4:7-10).
“”Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas. herdarão o reino de Deus”” (1 Coríntios 6:9-10).
Com a paz de Jesus Cristo me despeço em amor crendo no seu milagre, como clamo a cada dia pelo meu.
 
Marisa Lobo
Deixo para ti uma linda canção de Davi Sacer Toque no Altar ABRO MÃO, ainda não consigo cantar toda, pois temo ao senhor, mas a ouço todos os dias.
Fonte: Gospel+

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A IGREJA INCLUSIVA, O QUE É PARA NÓS?




“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mt 11.28, ARC)
Introdução: Pregamos um evangelho inclusivo, mas a nossa comunidade cristã é inclusiva?
1 – O Conceito de Inclusão
O processo de inclusão na comunidade cristã implica em dar condições para que todos os convertidos tenham a oportunidade de participar ativamente das atividades cotidianas da igreja (culto, discipulado, evangelismo, escola dominical, etc.), e assim, através de seus dons e talentos, edificar e serem edificados para a glória de Deus.
2 – Contextualizar modelos sem relativizar princípios
Estamos inteirados das transformações sociais e das mudanças nos hábitos e comportamentos dos indivíduos de nossa época?
- Das mudanças relativas às atividades profissionais (horários, a mulher no mercado de trabalho, atividades de finais de semana, comerciantes, autônomos, etc.)
- Do grande número de jovens crentes em cursos preparatórios, cursos técnicos, nas escolas, nas faculdades e universidades.
- Do advento da internet com as redes sociais, blogs, twitter, cultos transmitidos ao vivo, etc.
É necessário e possível rever nossos modelos, sem relativizar os princípios bíblicos.
3 – Nossa Igreja é inclusiva?
- Quando um homossexual se converte, há algum grupo específico para dar apoio e acompanhamento?
- Quando um dependente de drogas se converte, acontece o mesmo?
- Para os mudos, surdos, cegos e portadores de outras necessidades especiais, temos oferecido condições para que eles frequentem com regularidade nossos templos, reuniões e cultos (além de orar por eles)?
- Há no ministério obreiros portadores de necessidades especiais?
- Que alternativa damos para os nossos membros e congregados, quando por questão de trabalho, estudo ou outras ocupações, ficam sem poder frequentar a igreja nos horários já convencionados?
4 – Uma igreja para os “normais” e “disponíveis”
Nossa comunidade cristã, em sua grande maioria é excludente. Apenas pessoas qualificadas como “normais”, além daquelas com disponibilidade de tempo, podem frequentá-la com regularidade e ativamente.
Conclusão
Diante do aqui exposto, ou mudamos nossa mentalidade e postura excludente, partindo para ações inovadoras e transformadoras, ou continuaremos privando da igreja local aqueles por quem Cristo Jesus morreu para incluí-los.
Discussões para a elaboração de um plano de ação que mude esta realidade é urgente.
Basta de medidas paliativas.
Basta de indiferença.
Basta de desculpas.
Basta de falta de misericórdia e compaixão.
Basta de omissão.
É preciso o mínimo de coerência entre mensagem e prática cristã.


Fonte:Blog do Pr. Altair Germano/Pregai o Evangelho