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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Três Razões pelas quais Cristo Sofreu e Morreu

 Por John Piper
I. Para que morramos para o pecado e vivamos para a justiça


“… carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça” 1 Pedro 2.24

Por mais estranho que pareça, a morte de Cristo em nosso lugar e por nós significa que nós morremos. Talvez alguém pense que ter um substituto para morrer em seu lugar significa que ele escapa da morte. É claro que escapamos da morte. Da morte eterna de miséria sem fim e separação de Deus. Jesus disse: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão” ao 10.28). “Todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente” ao 11.26). A morte de Jesus realmente significa que todo o que nele crê não perece, mas tem a vida eterna ao 3.16).

Mas existe outro sentido em que morremos precisamente porque Cristo morreu em nosso lugar e por nossos pecados. “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados…” (lPe 2.24). Ele morreu para que vivamos; e morreu também para que morrêssemos. Quando Cristo morreu, eu, como crente em Cristo, morri com ele. A Bíblia é clara: “fomos unidos com ele na semelhança da sua morte” (Rm 6.5). “Um morreu por todos; logo, todos morreram” (2Co 5.14).

A fé é a evidência de que estamos unidos em Cristo dessa maneira profunda. Os crentes foram “crucificados com Cristo” (GI 2.20). Olhamos para trás, para sua morte, sabendo que na mente de Deus nós estávamos lá. Nossos pecados estavam sobre ele e a morte que merecíamos acontecia nele. O batismo significa essa morte com Cristo. “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo” (Rm 6.4). A água é como um túmulo. recebê-la é um retrato da morte. Tê-Ia recebido é retrato de nova vida. E tudo isso é um retrato do que Deus está fazendo “pela fé”. “Tendo sido sepultados com ele no batismo, fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos” (Cl 2.12).

Sendo assim, ser cristão significa morte para o pecado. O velho eu que amava o pecado morreu com Jesus. O pecado passa a ser como uma prostituta que não é mais bonita. Ela é quem matou o meu Rei e a mim mesmo. Assim, o crente está morto para o pecado, não é mais dominado por seus atrativos. O pecado, a prostituta que matou meu amigo, não tem mais apelo. Tornou-se meu inimigo.

Agora em novidade de vida sou movido pela justiça. “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós… vivamos para a justiça” (1 Pe 2.24). A beleza de Cristo, que me amou e se entregou por mim, é o desejo de minha alma. E sua beleza é a justiça perfeita. O mandamento que agora amo obedecer é este (e eu o convido a atender comigo este mandamento): “… oferecei-vos a Deus, como ressuscitados dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça” (Rm 6.13).


II. Para que morramos para a lei e frutifiquemos para Deus


“… meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus.” Romanos 7.4

Quando Cristo morreu por nós, nós morremos com ele. Deus olhou para nós que cremos como quem está unido a Cristo. Sua morte por nossos pecados foi nossa morte nele. Mas o pecado não foi a única realidade que matou a Jesus e a nós. A lei de Deus também o fez. 

Quando quebramos a lei pelo pecado, a lei nos sentencia à morte. Se não houvesse lei, não haveria castigo. Onde não há lei, também não há transgressão (Rm 4.15). Mas “… tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus” (Rm 3.19).

Não havia como escapar da maldição da lei. Ela era justa e nós éramos culpados. Só havia um modo de nos libertar. Alguém tinha de pagar a pena. Foi para isso que veio Jesus. “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (Gl 3.13).

Sendo assim, a lei de Deus não pode nos condenar se estivermos em Cristo. Seu domínio sobre nós é duplamente quebrado. Por um lado, as exigências da lei foram cumpridas por Cristo em nosso favor. Ele guardou perfeitamente a lei e isso foi creditado em nossa conta. Por outro lado, a penalidade da lei foi paga pelo sangue de Cristo.

É por isso que a Bíblia ensina claramente que estar bem com Deus não é questão de guardar a lei. “Ninguém será justificado diante dele por obras da lei” (Rm 3.20). “O homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus” (G12.16). Não existe esperança de estar em paz com Deus por guardar a lei. A única esperança está no sangue e na justiça de Cristo, que é nossa somente pela fé. “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (Rm 3.28).

Como, então, podemos agradar a Deus, se nos encontramos mortos para sua lei e ela não mais nos domina? A lei não é a expressão da boa e santa vontade de Deus? (Rm 7.12). A resposta bíblica é que, em vez de pertencermos à lei, que exige e condena, agora pertencemos a Cristo, que exige e concede. Anteriormente, a justiça nos era exigida do lado de fora, em letras escritas na pedra. Mas agora a justiça surge de dentro de nós como um desejo no nosso relacionamento com Cristo. Ele está presente e é real. Pelo seu Espírito ele nos auxilia em nossa fraqueza. Uma pessoa viva substituiu uma lista letal. “A letra mata, mas o espírito vivifica” (2Co 3.6).

Por essa razão a Bíblia diz que o novo caminho da obediência é frutificador, e não guardador da lei. “… meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus” (Rm 7.4).

 III. Para nos capacitar a viver para Cristo e não para nós mesmos


“Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória.” João 17.24

“Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” 2 Coríntios 5.15

Muitas pessoas se perturbam com a idéia de que Cristo morreu para exaltar a Cristo. Em sua essência, 2 Coríntios 5.15 diz que Cristo morreu para que vivamos por ele. Noutras palavras, ele morreu por nós para que nós o valorizemos muito. Ou seja, Cristo morreu para Cristo.

Ora, isso é verdade. Não é um jogo de palavras. A essência do pecado é que não conseguimos glorificar a Deus. Isso inclui não glorificar ao Filho (Rm 3.23). Mas Cristo morreu para levar sobre si esse pecado e nos livrar do mesmo. Ele carregou a desonra que havíamos amontoado sobre ele com nosso pecado. Ele morreu para dar a virada nisso. Cristo morreu para a glória de Cristo.

Cristo é único. Ninguém mais consegue agir dessa maneira e chamá-la de amor. Cristo é o único ser humano do universo que também é Deus, portanto, de valor infinito. Ele é de beleza infInita em toda a sua perfeição moral. É infinitamente sábio, justo, bom e forte. “Ele … é o resplendor da glória e a expressão exata do …

 Ser [de Deus], sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1.3). Vê-Io e conhecê-lo satisfaz mais do que possuir todos os bens da terra.

Aqueles que o conheciam melhor disseram o seguinte:
“… o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Fp 3.7,8).

“Cristo morreu para que vivêssemos por ele” não significa “para que o ajudássemos”. [Deus] “não é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse” (At 17.25). Nem Cristo. “… pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45). Cristo morreu, não para que pudéssemos ajudá-lo, mas para que o pudéssemos ver e prová-lo como de valor infinito. Morreu para nos desmamar dos prazeres venenosos e nos enlevar com os prazeres de sua beleza. Nisso somos amados e ele é honrado. Não são objetivos que competem entre si. São o mesmo.

Jesus disse aos seus discípulos que tinha de ir para que pudesse enviar o Espírito Santo, o Ajudador (Jo 16.7). Passou então a lhes dizer o que o Consolador faria quando viesse: “Ele me glorificará” (Jo 16.14). Cristo morreu e ressurgiu para que o víssemos e o glorificássemos. É essa a maior ajuda que existe no mundo. É amor.

 A oração mais repleta de amor feita por Jesus foi: “Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória” (Jo 17.24). Foi para isto que Cristo morreu. Isto é amor. Sofrer para nos conceder prazer eterno, ou seja, ele mesmo.

Fonte: John Piper

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O PODER DA RESSURREIÇÃO (PÁSCOA)



PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 04/02/2011(Autor Desconhecido)


(Filipenses 3:10)
- Para conhecê-lo, e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte;

Introdução:
Na medida em que se aproxima a páscoa, relembramos o sofrimento de Jesus. Pensamos na sua morte e meditamos sobre suas últimas palavras na Cruz, cumprindo assim a profecia do profeta Isaias.
(Isaías 53:4) - Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

O Cristianismo é a única religião cujo Deus tem feridas. Onde Deus se apaixona... Sofre e morre por amor!
A páscoa nos faz relembrar as feridas de Jesus... Faz-nos pensar na sua dor.
A celebração da páscoa é uma jornada ao coração de Jesus!
A páscoa é o acontecimento que revela o sentimento de um Deus apaixonado que ousou amar-nos ao ponto de morrer por nós. 

O sofrimento físico de Jesus começa lá no Getsêmani e termina quando ele dá o seu último suspiro na cruz.
Nenhum ser humano foi tão martirizado quanto Jesus.
A lei determinava que os sacerdotes sacrificassem cordeiros, mas essa prática era apenas um símbolo do Verdadeiro Sacrifício do Cordeiro Perfeito que é Jesus. Somente o sangue de Alguém SEM PECADO poderia nos purificar. 

Alguém teria que morrer em nosso lugar para atender a justiça divina. Teria de ser Alguém com poder de vencer a morte. Caso contrário, estaríamos todos condenados a morte eterna.
Ao ver o nosso drama, Deus decide enviar seu Filho Jesus em forma humana para assumir nosso lugar na cruz e morrer por nós.

MAS PELO PODER DA RESSURREIÇÃO, O TÚMULO ESTÁ VAZIO
Ilustração:
Uma professora ensinava a 10 alunos, todos na faixa de oito anos de idade.
Havia entre seus alunos um que era portador da síndrome de Down.
Apesar de parecer feliz, esse menino mostrava cada vez mais sua sensibilidade.
Ele se sentia diferente dos outros alunos.

Como era época da páscoa a professora levou para a aula dez ovos plásticos vazios.
E entregou um para cada aluno.
O objetivo era que cada aluno saísse para o jardim e procurasse um símbolo de vida renovada, de vida nova, um símbolo da Páscoa.

Depois, eles iriam misturar todos os ovos e abri-los para ver o que tinha dentro.
Todos os alunos saíram correndo para achar algo para colocar dentro do seu ovo. Em pouco tempo, todos voltaram e depositaram seus ovos numa mesa.

Daí a professora começou a abri-los.
Ela abriu um e dentro tinha uma flor. Todas as crianças ficaram admiradas.
Ela abriu outro e tinha dentro uma borboleta. As meninas disseram “Oh, que lindo!
A professora abriu um terceiro ovo, mas não tinha nada dentro.

Imediatamente todos começaram a rir e dizer: - Que coisa estúpida. Alguém errou!
Foi quando a professora sentiu alguém puxando sua blusa. Ela olhou e viu que o garoto com a síndrome de Down estava ao seu lado.
- É meu disse o garoto. - É meu. 

As crianças começaram a rir e a gritar com ele. - Você nunca faz nada certo! Você está sempre por fora!
- Eu fiz certo, continuou o garoto. – Esse ovo representa o túmulo. E o túmulo está vazio!
Todos ficaram em silencio. Ninguém teve coragem de dizer nada.
Naquele mesmo ano aquele garoto faleceu. Sua família sabia que ele não viveria por muito tempo.
Seu velório foi realizado na igreja que os pais dele freqüentavam.

No dia do seu velório, nove crianças de cerca de oito anos de idade foram para frente da igreja e colocaram em cima do seu caixão um ovo de plástico - vazio
Como esse menino, nosso Senhor Jesus Cristo foi visto e tratado por todos que o conheceram como alguém diferente.
Ele também não foi compreendido.
Não foi entendido.

Ele foi rejeitado.
Foi perseguido.
E, sabe quem foi que fez? FOI A NOSSA TURMA.
Fomos nós, os homens. Nós, que ele criou. Nós por quem Jesus deu vida.
Fomos justamente nós que rejeitamos Jesus.

Mas mesmo que Jesus não tivesse sido rejeitado, ele ainda teria que morrer na cruz.
Sabe por quê?
Porque era a única maneira de perdoar os nossos pecados.
Já pensou como foi difícil para Jesus? Você já foi para outra cidade onde não conhecia ninguém? Já andou na rua e sentiu as pessoas olhando para você?

- Quem é esse estranho? - O que é que ele está fazendo aqui?
Jesus enfrentou tudo isso e muito mais. Pelo grande amor dEle por nós.

POR ISSO, POR MAIS QUE SEJA DIFÍCIL, NÃO DEVEMOS TEMER A MORTE!

(Hebreus 2:14) - E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;
(Hebreus 2:15) - E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão.
E não é que a gente tem medo da morte? Qual é o seu maior medo?
Você tem medo de ficar velho sem aposentadoria?

Você tem medo de morrer sozinho em casa?
Tem medo de ser abandonado pela sua melhor amiga?
Tem medo de ser abandonado pelo seu cônjuge?
Às vezes alguma coisa assim acontece com a gente, alguém nos abandona na escola, um amigo, ou amiga nos vira as costas e ficamos tristes com isso.
Mas o maior medo que nós temos é o da separação, não é?
Ser abandonado pelos amigos.

Ser traído pelo cônjuge.
Ficar pobre e não ter parentes para nos abrigar.
Qual é seu maior medo?
Eu creio que para todos nós é o MEDO DA MORTE.

Mas, Jesus venceu a morte. E Ele promete ressuscitar todos nós que cremos nEle.
(João 6:37) - Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
(João 6:38) - Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 

(João 6:39) - E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia.
(João 6:40) - Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
(João 6:44) - Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. 

(João 6:45) - Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim.
Três vezes em seguida, Jesus nos promete - EU O RESSUSCITAREI.
Às vezes quando passamos em frente a uma casa funerária, a gente pensa: será que um daqueles caixões é meu?

Quando a gente passa perto de um cemitério, pensa, será que eu vou ser enterrado aí?
Você já pensou na sua morte? Tem medo desse dia?
Sabe? Uma das razões porque nos dá medo é porque é final.
Não tem volta. Não é como quem vai viajar.
Quando alguém vai para São Paulo ou outro estado, ou para outro país para buscar emprego, você sente aquela dor.

Você pensa, pode ser que nunca mais vou vê-lo.
Mas, a morte, você tem certeza, nunca mais vai ver aquela pessoa aqui.
A morte é tão final, tão forte.
Quando você pensar em seu túmulo, com toda sua finalidade, com todo seu poder, com toda sua humilhação, lembre-se uma coisa:

Um dia seu túmulo também estará vazio, pela graça de Jesus Cristo.
E qual é o poder pelo qual Jesus fará isso? O que é que dá a Jesus a força para vencer a morte?
Por que ele faria isso por mim? Ou por você? PORQUE ELE NOS AMA.

E PORQUE NÃO FALAR DA COROA DE CRISTO

Coroa sempre foi um sinal de autoridade e realeza.
O Rei Charles tinha uma coroa de oito lados. Cada um dos oito lados era uma plaqueta de ouro. Cada plaqueta era revestida de esmeraldas e pérolas.
Ricardo Coração de Leão, Rei da Inglaterra tinha uma coroa tão pesada que era preciso dois homens para segurar na sua cabeça.

A Rainha Elizabete tem uma coroa que vale $20 milhões.
Mas, todas estas coroas juntas, não valem um centavo se comparadas às coroas que Cristo tem.
(Apocalipse 19:12) - E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo.

NVI
(Apocalipse 19:12) - Seus olhos são como chamas de fogo; e em sua cabeça há muitas coroas; e um nome que só ele conhece, e ninguém mais.
Ele tem a coroa da justiça.
Ele possui a coroa da glória.
Ele tem a coroa da vida. 

Jesus tem a coroa de Paz e de Poder.
Mas, de todas as coroas que Jesus possui, uma é a mais querida de todas.
Esta coroa não foi fabricada de ouro nem prata.
Ela não é coberta de jóias.

Esta coroa não foi formada pelas mãos de um mestre artesão.
Esta coroa foi formada às pressas, pelas mãos rudes de um soldado romano.
Esta coroa não foi colocada na cabeça de Jesus numa cerimonia de glória e honra.
Ela foi colocada em Jesus num ato de humilhação.
É uma coroa de espinhos.

O impressionaste é que Jesus escolheu justamente essa coroa para Ele, e o mais impressionaste ainda, é que de todas as coroas que ele poderia ter escolhido esta não pertencia a Jesus.
Esta coroa era nossa. Nós merecíamos usar esta coroa.
Eu e você merecíamos sentir os espinhos.
Nós merecíamos sentir o sangue descendo pelos nossos olhos e ouvidos.
Nós merecíamos toda a dor.

Mas, a todos nós, no lugar da coroa de espinhos, JESUS OFERECE A COROA DA VIDA.
Ele tomou a nossa coroa e nos oferece até hoje a coroa que era dEle: A COROA DA VIDA ETERNA.
Por causa do poder do amor.
O poder que venceu a morte.
O poder da ressurreição de Jesus que é o amor dele por nós.