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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

SERÁ QUE A REDE GLOBO VAI ABRIR UMA IGREJA?

 
Rede Globo - Será que a poderosa TV vai abrir uma Igreja?
 
REDE GLOBO ABOCANHA MERCADO GOSPEL

Rede Globo faz de tudo para abocanhar o "mercado gospel" brasileiro!
 
 
A Rede Globo sempre deixou transparecer sua tendência espírita, através da sua programação, em especial as telenovelas e ou similares, no entanto, já há tempos tem descoberto o crescimento do povo evangélico e por isso tem tentado desmistificar essa ideia.
 
 
Quando descobriu isso, lá atrás, começou dando oportunidade a Caio Fábio, à época um ícone entre os evangélicos, e também ocupante da principal cadeira da AEVB – Associação Evangélica Brasileira, instituição que ainda existe, porém sem a mesma representatividade daquele momento.

 
 
 
Mais recentemente, percebendo a diversidade religiosa que existe no Brasil, lançou uma espécie de "programete televisivo" diário sob o título de “SAGRADO”, apresentado nos primeiros horários da sua grade, onde representantes de diversas religiões manifestam de maneira tímida seus pensamentos. Entre eles alguns pastores, como o pastor Israel Belo de Azevedo da Igreja Batista de Itacuruçá no bairro carioca da Tijuca e também o pastor Ricardo Gondim da Igreja Betesda, o qual mesmo defendendo a fé evangélica, se diz não mais pertencer mais ao grupo.
 
 
Verificando o sucesso dos cantores da música gospel e o crescimento do mercado fonográfico evangélico, passou a contratar os maiores ícones da música cristã através do selo SOM LIVRE, abocanhando assim parte de um mercado que até então nada lhe pertencia.

 

Globo pretende rivalizar a "EXPOCRISTÃ" com a "FEIRA INTERNACIONAL CRISTÃ"
 
 
Agora, após a realização do “Festival Promessas”, evento de música gospel lançado em 2011 no especial de fim de ano, cuja primeira edição foi realizada no Rio de Janeiro, reunindo cerca de 100 mil pessoas, a Globo parece querer dar mais um passo para alcançar a grande massa evangélica.
 
A maior emissora de TV do Brasil pretende lançar a “Feira Internacional Cristã” para o próximo ano, segundo informou o jornalista Lauro Jardim, nesta segunda-feira.

Segundo o jornalista, a empresa de entretenimento da Globo deve realizar o evento gospel no mês de julho, em São Paulo. Ele afirma ainda e deixa bem claro que a ideia é mesmo rivalizar com a Expocristã, a maior feira atual do segmento na América Latina.

A Globo tem investido nos programas e eventos de público evangélico, acompanhando o crescimento dos fieis que já contam com cerca de 42,3 milhões no país, de acordo com dados do censo de 2010 do IBGE.

Para alcançar ainda mais evangélicos na área comercial, a Globo pretende superar a ExpoCristã. O evento que ocorre desde 2001 é considerado a maior em vendas e distribuição de artefatos e produtos cristãos na América Latina.

Neste ano, a feira gerou aproximadamente R$ 100 milhões em negócios e mobilizou 168 mil pessoas entre expositores e visitantes, segundo a sua organização.

Bem, ao mesmo tempo em que registro esses fatos, fico a pensar:

Será que a Rede Globo, em um futuro passo não vai querer também lançar a sua própria igreja, já que as igrejas decidiram investir no ramo dela, adquirindo seus próprios canais de televisão, ainda que se utilizando de manobras legais? Seria isso um troco?

Fica aí uma ideia pra se pensar na cama!

Fonte: Point Rhema

Nota do blog:

Pelo que se vê hoje,tudo é possível.Já que essa Rede de Televisão tem o 1º e o 3º "líder mais influnte do Brasil".Mais isso será uma Babilónia no Brasil.Não quero ver isso.

Que Deus guarde Seu povo dessa depravação.

Em Cristo ,

Xavier Campos Joaquim

sábado, 14 de abril de 2012

Ecumenismo religioso: uma armadilha de Satanás


Assistiu ao vídeo acima? Agora, leia o artigo que escrevi para o jornal Mensageiro da Paz de março de 2012.
Ecumenismo religioso: uma armadilha do Diabo

Houve um tempo em que o ecumenismo religioso era considerado um grande perigo para as igrejas cristãs. Pastores verberavam contra ele. E qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos romanos e espíritas era inimaginável. Mas os tempos mudaram. Hoje, o relacionamento entre padres galãs e celebridades gospel é tão bom que estas até fornecem suas composições àqueles. Certa cantora gospel, inclusive, fez uma canção dedicada a Maria. Juntos, romanistas e evangélicos participam de shows ecumênicos e programas de auditório. “O que nos une é muito maior do que o que nos divide”, argumentam.

O ecumenismo — gr. oikoumenikós, “aberto para o mundo inteiro” — prega a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem defende uma verdade exclusiva. Trata-se de uma armadilha de Satanás, com o objetivo de calar os pregadores da Palavra de Deus. Ele se baseia no princípio “democrático” de que cada pessoa possui a sua verdade. Mas o Senhor asseverou que não existe unidade motivada pelo amor divorciada da verdade da Palavra: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.15-24).

Causa estranheza o fato de uma parte do evangelicalismo moderno considerar o ecumenismo religioso biblicamente aceitável. Já ouço pastores dizendo: “A doutrina bíblica divide. É o amor que nos une. A igreja deve ser inclusiva”. A despeito de o Senhor Jesus ter afirmado: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6), está crescendo no meio evangélico a simpatia pelo movimento ecumênico. Nos Estados Unidos, pastores renomados deixaram de falar de Jesus com clareza. Pregam sobre Deus de maneira generalizante, a fim de não ofenderem romanistas, muçulmanos, budistas etc. E, no Brasil, alguns acontecimentos têm preocupado aqueles que ainda preservam a sã doutrina.

Recentemente, um conhecido pastor realizou — dentro de um templo evangélico! — um culto ecumênico juntamente com a liderança da Igreja da Unificação, do “reverendo” coreano Sun Myung Moon. “Qual é o problema de um pastor de renome ter amizade com o líder de uma seita? Afinal, todos devem se unir pela paz mundial”, alguém poderá dizer. Não devemos, de fato, odiar o “reverendo” Moon. Mas, como ter comunhão com alguém que, de modo blasfemo, desdenha do sangue derramado pelo Cordeiro de Deus, considerando-o insuficiente para nos purificar de todo o pecado? Moon também se considera um novo Messias que precisou vir ao mundo para concluir a obra que o Senhor não conseguiu realizar. Que blasfêmia! A Palavra de Deus não aprova esse tipo de aliança (2Co 6.14-18).

Outro exemplo de ecumenismo religioso é o envolvimento de pastores com o unicismo, uma seita que diz ter a “voz da verdade” e vem tendo livre acesso, através de suas celebridades, às igrejas evangélicas. O pentecostalismo da unicidade é herético, visto que se opõe à doutrina da Trindade, a base das principais doutrinas cristãs. Quem se opõe à tripessoalidade divina (confundindo-a com o triteísmo) nega não apenas a teologia, mas também a própria Bíblia (Gn 1.26 e Jo 14.23), o cristianismo (Mt 28.19 e 2Co 13.13), a deidade do Espírito Santo (Jo 14.16-17 e 16.7-10), a clara distinção entre o Pai e o Filho (Jo 5.19-47 e 14.1-16) e o plano da redenção da humanidade (Jo 3.16 e 17.4-5). Atentemos para a verdadeira voz da verdade, a do Bom Pastor: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz” (Jo 10.17).

Pastores e cantores, por falta de vigilância ou movidos por interesses pessoais, estão se prendendo a jugos desiguais com os infiéis, deixando-se enganar pelo ecumenismo religioso. A maior emissora de televisão do Brasil — que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos — descobriu que nem todos os cristãos são “extremistas” e “fanáticos”. Há um grupo de celebridades gospel que não tem coragem de dizer clara e objetivamente que o Senhor Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5 e At 4.12).

Em um programa dominical, certa “pastora” resolveu tripudiar sobre os seus “inimigos”, rodopiando com baianas e cantando com sambistas no ritmo das religiões afro-brasileiras. Enquanto ela dançava, a apresentadora, seus convidados e a plateia riam sem parar, numa grande celebração. Que tipo de evangelho “agradável” e “inclusivo” é esse? Lembrei-me imediatamente do que o Senhor Jesus disse, em Mateus 5.11-12: “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas por minha causa”.

Há poucos dias, uma conhecida cantora gospel admitiu, de modo tácito, que o sincretismo religioso é aceitável. Ao concordar com a seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é uma mistura de religiões”, ela respondeu: “Tem espaço pra todo mundo”. E o pior: depois, escreveu nas redes sociais que se sentiu como Paulo no Areópago... Ora, esse apóstolo não pregou a convivência ecumênica nem apresentou uma mensagem que os atenienses queriam ouvir. Ele disse o que todos precisavam ouvir. Ao chegar a Atenas, “o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (At 17.16). Já a aludida celebridade, deslumbrada, estava sorridente e saltitante.

Tenho visto muitos incautos felizes pelo fato de celebridades gospel estarem aparecendo na televisão. Mas não nos iludamos, pois a porta não foi aberta para o Evangelho. O que existe, na verdade, é um projeto ecumênico em andamento, o qual visa a enfraquecer a pregação de que o Senhor Jesus é o único Salvador. Tais celebridades — certamente, orientadas a não falar claramente da salvação em Cristo — têm empregado bordões antropocêntricos, que massageiam o ego das pessoas. Elas não têm a coragem de confrontar o pecado. E apresentam um evangelho light, agradável, apaziguador, simpático, suave, aberto ao ecumenismo.
O que está escrito em 1Coríntios 16.9? “Porque uma porta grande e eficaz se me abriu, e há muitos adversários”. Quando Deus verdadeiramente abre-nos a porta da pregação do Evangelho, como a abriu para o apóstolo Paulo, os adversários — Satanás, os demônios e todos os seus emissários — se voltam contra nós. Mas a mídia está aplaudindo de pé esse “outro evangelho” aberto à convivência ecumênica. Preguemos, pois, como Paulo, nesse mundo, que é um grande caldeirão religioso: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30).




Ciro Sanches Zibordi é Editor, escritor, articulista. Copastor da Assembleia de Deus do Ministério de Cordovil, Rio de Janeiro-RJ. Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e da Casa de Letras Emílio Conde. Colunista do jornal The Christian Post e do portal OGalileo. Ministrou Hermenêutica, Exegese, Homilética, Teologia Sistemática e várias outras matérias durante dez anos na FAESP, em São Paulo-SP, onde se formou. Nesta cidade, pastoreou duas congregações ligadas à Assembleia de Deus do Ministério do Belém. Atuou na CPAD (RJ) como gerente de informática e editor de obras nacionais. É autor dos livros "Perguntas Intrigantes que os Jovens Costumam Fazer" (2003), "Adolescentes S/A" (2004), "Erros que os Pregadores Devem Evitar" (2005), "Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria" (2006), "MAIS Erros que os Pregadores Devem Evitar" (2007), "Erros que os Adoradores Devem Evitar", todos editados pela CPAD. Além disso, é coautor da obra "Teologia Sistemática Pentecostal", lançada em 2008 pela CPAD. Também é preletor em escolas bíblicas, congressos, conferências, realizados no Brasil e no exterior. Atualmente, reside em Niterói-RJ com a sua esposa, Luciana, e sua filha Júlia.