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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Um drama dos "Sem Igreja": Você acredita na igreja?


Você acredita na igreja?
Por Marcos Aurélio Dos Santos
Vivemos tempos difíceis no que se refere a viver em comunidade. Tem-se observado uma parcela considerável de evangélicos que deixaram suas denominações e que não querem mais fazer parte delas. Dentre as muitas razões estão: O sistema religioso e seus controladores, as diferentes linhas teológicas onde há uma fragmentação da mesma, a busca da relação do ter em detrimento do ser nos relacionamentos com Deus, os produtos disponíveis nas prateleiras do mercado religioso, a exaustão nas praticas de formalismo e tradicionalismo nos culto de algumas igrejas. Estes e outros fatores têm levado muitos evangélicos a se distanciarem de suas denominações preferindo viver uma espiritualidade sem religião. Alguns vivem um tipo de espiritualidade “Robinson Crusoé”, isolados em seu gueto espiritual, outros se organizam em casas, ou até mesmo em cafeterias e lugares semelhantes onde geralmente se reúnem para a prática de orações, louvor e estudo da palavra.
Entre os “Sem Igreja” encontramos uma boa parte dos que carregam um sentimento de frustração quanto a Igreja – instituição. Frustrações que foram resultado dos absurdos praticados principalmente por líderes dessas instituições religiosas. Podemos citar alguns: Abuso de poder onde tais líderes manipulam os que estão sobre sua tutela, ausência de democracia proibindo a liberdade de pensar, líderes com personalidade egolátrica (estes desejam que tudo e todos girem em torno dele sobre seu controle). A frustração na maioria dos casos vem de uma expectativa de uma liderança apascentadora, com desejo de Servir aos irmãos e a comunidade. Práticas que lamentavelmente encontramos em poucas Igrejas.
A questão é desafiadora, pois os que foram não pretendem mais voltar. No entanto, há uma luz no fim do túnel, e a maior razão é que aquele que deu sua vida por amor àqueles que agora fazem parte da Igreja, sempre cuidará dela. Estes que uma vez foram resgatados e comprados com o precioso preço pago na cruz do calvário, Deus haverá de trazê-los novamente à comunidade. Nunca e jamais deixarão de ser Igreja, ainda que distantes. Pela experiência do novo nascimento entraram e viram o Reino, e uma vez entrando nele, jamais sairão. Deus em sua soberania e poder haverá de promover nos corações dos membros de comunidades relevantes, o desejo de acolher os “sem Igreja”. Estes ao retornarem terão a oportunidade de vivenciar experiências profundas com comunidades do Reino, Igrejas acolhedoras, amantes do próximo, lideranças com compromisso de Servir.
Para as Igrejas relevantes fica o desafio de buscar e conscientizar os Dissidentes da Igreja e fazê-los compreender de maneira profunda o papel da Igreja no mundo, seus perigos e desafios, fazê-los entender pelo poder convencedor do Espírito Santo a importância de ser chamado para ser Igreja, desafiá-los a viver em comunidade, esclarecer com base nas escrituras a relevância do exercício da comunhão, do partir do pão, do estudo da palavra, da oração. Chamá-los para uma vida de comunidade.
Aos “Sem Igreja” fica o desafio de retornar com espírito de tolerância e humildade. Compreender que a igreja militante sempre estará sujeita a imperfeições, afinal, é uma igreja que caminha num processo de maturidade com a finalidade de chegar à medida da estatura de Cristo, e, é dentro dela que acontece este processo. Isolar-se certamente atrofiará este desenvolvimento de maturidade.
Portanto, busquemos uma vida comunitária.  Viver em comunidade é praticar a misericórdia, a partilha, o acolhimento, é oferecer ombro amigo em tempos de crise. Isto é ser Igreja! Viver em comunidade vai além das paredes e portas, Igreja do Reino estão acima de ritos e dogmas praticados na religião, Viver em comunidade é sermos indivíduos agenciadores do Reino de Deus. A razão de nossa existência como Igreja não é para viver para nós mesmo, mas para o outro. Lutemos pela Igreja.
Que o Senhor nos ajude!
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Sintomas Que Podem Transformar-se Numa Doença Crônica da Igreja

 


As regras da "instituição" igreja começam a comprometer a vida do "organismo" igreja.
As políticas da "instituição" igreja começam a comprometer a comunhão do "organismo" igreja.
A religiosidade da "instituição" igreja começa a comprometer a espiritualidade do "organismo" igreja.
A liturgia da "instituição" igreja começa a comprometer a adoração do "organismo" igreja;

As tradições da "instituição" igreja começam a comprometer a sã doutrina do "organismo" igreja;
A liderança da "instituição" igreja começa a se perceber acima do corpo do "organismo" igreja;
O cuidado com as coisas da "instituição" igreja começa a comprometer o cuidado com as pessoas do "organismo" igreja;
Percebe-se nos sintomas acima um quadro alarmante de enfermidade, que pode transformar-se numa doença crônica.

Que haja saúde na igeja!
PR.ALTAIR GERMANO

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O Poder Irresistivel da Comunhão na Igreja






 INTRODUÇÃO:


A Igreja é “UM CORPO” - Ela não pode ser dividida ou cortada e ao mesmo tempo permanecer com vida (I Cor 1:13). Mesmo os carrascos romanos que crucificaram, Jesus respeitaram o seu corpo, não o cortando (Jo 19:31-36). A Igreja é “UMA UNIDADE” - Todos os membros, pela operação do Espírito Santo, são formados em UM CORPO (I Cor 12:13); A Igreja é “UM ORGANISMO VIVO”, o corpo místico de Cristo (Rm 12:5); A Igreja é “UM MESMO EDIFÍCIO” - Todos nós somos pedras vivas de (I Pe 2:4-5), A Igreja é “OVELHAS DO MESMO REBANHO” (Sl 79:13; I Pe 5:2-30). A Igreja é “A FAMÍLIA DE DEUS” (Ef 2:12-19). Esta união não se baseia em nacionalidade, nível social ou cultural, mas todos são UM EM CRISTO (Gl 3:28). A IGREJA JAMAIS PODERÁ SER DIVIDIDA!

 A PALAVRA COMUNHÃO:


COMUNHÃO = Sentimento de unidade que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Cristo Jesus. Tendo como vínculo o amor, a comunhão cristã desconhece distinções sociais, culturais e nacionais: SOMOS UM EM CRISTO. Eis por que choramos com os que choram e alegramo-nos com os que se alegram. Para que este ideal perdure, é mister que coloquemos sempre em prática o seguinte princípio áureo: “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI”. Assim, não basta amar o próximo como a nós mesmos; temos de amá-lo como Jesus nos amou. (Gl 6:1-2).

 A IGREJA DEVE DESFRUTAR DE UMA COMUNHÃO ACIMA DO COMUM:





At 2:44-47 - O texto diz que os irmãos tinham tudo em comum e ninguém passava necessidade. CORRIGINDO UMA DISTORÇÃO: - At 2:35; 4:32-37 – Só pelo fato de ser uma ação voluntária, mostra que NÃO DEVEMOS DIZER QUE ISSO SEJA UMA DOUTRINA A SER SEGUIDA PELAS IGREJAS CHEIAS DO ESPÍRITO SANTO! Os comunistas costumam citar essas passagens bíblicas para justificarem suas teorias materialistas. Uma interpretação arbitrária e totalmente desprovida de consistência. Essas vendas de propriedades era algo voluntário (At 5:4). Há também os exploradores da fé do povo que usam essas passagens para extorquirem suas vítimas. Nenhum dos apóstolos pediu que os discípulos vendessem suas propriedades. O que devemos fazer é estudar e procurar imitar o cuidado pelos necessitados (Lv 25:35-38; Dt 15:7-11 cf II Cor 9:9-10).


De fato, muitos precisam de ajuda financeira, mas muita gente está precisando mais de um olhar, de um ombro amigo, de um abraço sincero, de uma conversa franca, de uma simples atenção.


Jamais nos esqueçamos: Nossas diferenças podem ser grandes e marcantes, mas o que nos une é muito maior do que o que nos separa: O AMOR DE DEUS (Rm 15:30; Cl 1:18 cf I Pe 2:5. Assim como numa construção a argamassa une solidamente as pedras, o amor de Deus pode integrar os crentes na comunhão dos santos.

 QUANDO A IGREJA CRESCE, HAVERÁ MAIOR COMUNHÃO ENTRE OS CRENTES:

At 4:32 - Quando cessa o crescimento da Igreja (conseqüência da falta de envolvimento dos crentes na obra do Senhor), passa a sobrar tempo para a murmuração, as críticas descabidas, as intrigas e a falsa santificação, que expõe os pecados alheios, mas esconde o próprio sob a capa da hipocrisia (Fp 2:14). Ao contrário, a Igreja que cresce não tem lugar para conflitos. A unidade daí resultante e a integração de todos em busca do mesmo objetivo, os mantêm ocupados na realização da obra, não havendo tempo “para descer”, como disse Neemias (Ne 6:3).

O EXERCÍCIO DA COMUNHÃO:

No amor ao irmão mais fraco, que depende de ajuda para manter-se de pé (Rm 14:1, 13).


No companheirismo que honra o próximo ao invés de si mesmo (Rm 12:10).


Na solidariedade que assiste o irmão necessitado (Gl 6:10).


Na prática da justiça que não toma para si o que é de outrem (Tg 5:4).


No uso da misericórdia que aplaca o juízo (Tg 2:13).


No cuidado para com os que sofrem (Rm 12:15).


Na ausência de inveja quanto aos companheiros que galgam patamares mais altos na jornada (Tg 3:14-16).


Na semeadura da paz que mina os facciosos e promove a unidade entre todos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:


I Cor 12:12-30 – “FAZEMOS A COMUNHÃO ACONTECER...”


QUANDO ENTENDEMOS QUE A IGREJA É FORMADA DE PESSOAS DIFERENTES - I Cor 12:12.


QUANDO ENTENDEMOS QUE A BASE DA COMUNHÃO É A FÉ - I Cor 12:13


QUANDO ACEITAMOS A DIVERSIDADE DE DONS E MINISTÉRIOS NA IGREJA - I Cor 12:14-20, 28-30 - Para igreja ser o que ela é e alcançar o mundo todo, precisa ser bem eclética! Precisamos admitir que todos membros do Corpo de Cristo tem sua função e importância dentro do plano maior de Deus em salvar o mundo.


QUANDO ENTENDEMOS QUE NÃO EXISTEM MEMBROS DESONRADOS NA FAMÍLIA DE DEUS - I Cor 12:22-23 cf Sl 16:3 - Todos os santos são ilustres e notáveis diante de Deus.


QUANDO TEMOS CUIDADO COM A VIDA DO IRMÃO - I Cor 12:25-26 - A Igreja é lugar de encorajamento! Sejamos um encorajador do nosso irmão. A palavra encorajadora tem um poder que não imaginamos! O rendimento de pessoas encorajadas e motivadas é impressionante!


SE CADA UM DE NÓS TOMAR ESTAS INICIATIVAS PESSOAIS EM NOSSA VIDA, ALCANÇAREMOS A COMUNHÃO CRISTÃ NA IGREJA!


Em Cristo.

Xavier Campos