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domingo, 22 de abril de 2012

Por que você crê que a Bíblia é a Palavra de Deus?

Por Pastor Antonio Gilberto

A Bíblia é a Palavra de Deus (Parte I)

A inspiração, a origem e a perfeição das Sagradas Escrituras
 
O estudo de Bíblia tem por finalidade precípua o conhecimento de Deus. Isso é visto desde o primeiro versículo dela, do qual se nota que tudo tem o seu centro em Deus. Portanto, a causa motivante de ensinar a Bíblia aos outros deve ser a de levá-los a conhecer a Deus. Se chegarmos a conhecer a o Livro e falharmos em conhecer a Deus, erramos no nosso propósito e também o propósito de Deus por meio do seu Livro seria baldado.

O presente século é caracterizado por ceticismo, racionalismo, materialismo e outros “ismos” sem conta. A Bíblia, em meio a tais sistemas, sempre sofre grandes ameaças. Até há pouco tempo, a luta do Diabo visava a destruir o próprio Livro, mas vendo que não conseguia isso, mudou de tática e agora procura perverter a mensagem do Livro. Seitas e doutrinas falsas proliferam por toda a parte, coadjuvadas pelo fanatismo e ignorância prevalecentes em muitos lugares. Nossa crença na Bíblia deve ser convicta, sólida e fundamental; não deve ser jamais um eco ou reflexo de outros. Se alguém lhe perguntar “Por que você crê que a Bíblia é a Palavra de Deus?”, saberá você responder adequadamente? Muitos crentes têm a crença na Bíblia desde infância, através dos pais etc, mas nunca fizeram um estudo profundo e acurado para verificarem a realidade da origem divina da Bíblia, as quais evidenciam esse Livro como a Palavra de Deus.


A inspiração divina

O que diferencia a Bíblia de todos os demais livros do mundo é a sua inspiração divina (Jó 32.8; 2Tm 3.16 e 2Pe 1.21). É devido à inspiração divina que ela é chamada “a Palavra de Deus”. Que vem a ser “inspiração divina?” Para melhor compreensão, vejamos primeiro o que é inspiração.

No sentido fisiológico, é a inspiração do ar para dento dos pulmões. É pela inspiração do ar que temos fôlego para falar.  Daí o ditado “falar é fôlego”. Quando estamos falando, o ar é expelido dos pulmões: é o que chamamos de expiração. Pois bem, Deus, para falar a sua palavra aos escritores bíblicos, inspirou neles o seu Espírito. Portanto, inspiração divina é a influência sobrenatural do Espírito Santo como um sopro sobre os escritores da Bíblia, capacitando-os a receber e transmitir a mensagem divina sem mistura de erro.

A próxima Bíblia reivindicada a si a inspiração de Deus, pois a expressão “Assim diz o Senhor”, como carimbo de autenticidade divina, ocorre mais de 2,6 mil vezes nos seus 66 livros. Isso além de outras expressões equivalentes. Foi o Espírito de Deus que falou por meio dos escritores bíblicos (2Cr 20.14; 24.20; Ez 11.5). Deus mesmo dá testemunho da sua Palavra (Sl 78.1; Is 51.15-16 e Zc 7.9,12). Os escritores bíblicos, por sua vez, evidenciam ter inspiração divina (2Rs 17.13; Ne 9.30; Hb 1.1-2 e 2Pd 3.2).

Teorias falsas da inspiração

Quanto à inspiração da Bíblia, há várias teorias falsas que o estudante não deve ignorar. Umas são muito antigas, outras bem recentes. Em algumas delas, para maior confusão, a verdade vem junto com o erro, e muitos se deixam enganar. Vejamos as principais teorias falsas da inspiração da Bíblia.

1) A teoria da inspiração natural, humana – Essa teoria ensina que a Bíblia foi apenas escrita por homens dotados de gênio e força intelectual especiais, como Milton, Sócrates, Shakespeare, Camões, Rui Barbosa e inúmeros outros. Isso nega o sobrenatural. Os escritores da Bíblia reivindicam que era Deus quem falava através deles (2Sm 23.2 c/c At 1.16; Jr 1.9 c/c Ed 1.1; Ez 3.16-17; At 28.25 etc).

2) A teoria da inspiração divina comum – Ensina que a inspiração dos escritores da Bíblia é a mesma que hoje nos vem quando oramos, pregamos, cantamos, ensinamos, andamos em comunhão com Deus etc. Isso é errado, porque a inspiração comum que o Espírito nos condece admite gradação, isto é, o Espírito Santo pode conceder maior conhecimento e percepção espiritual ao crente à medida que este ore, se consagre e procure santificação, ao passo que a inspiração dos escritores da Bíblia não admite graus. O escritor era ou não era plenamente inspirado. Em segundo lugar, a inspiração comum pode ser permanente (1Jo 2.27), ao passo que a dos escritores da Bíblia era temporária. Centenas de vezes encontramos esta expressão dos profetas: “E veio a mim a Palavra do Senhor”, indicando o momento em que Deus os tomava para transmitir a sua mensagem.

3) A teoria da inspiração parcial – Ensina que algumas partes da Bíblia são inspiradas, e outras não; que a Bíblia não é a Palavra de Deus, mas apenas contém a Palavra de Deus. Se essa teoria fosse verdadeira, estaríamos em grande confusão, porque quem poderia dizer quais as partes inspiradas e quais as não-inspiradas? A própria Bíblia refuta essa teoria em 2Timóteo 3.16. Também em Marcos 7.13 o Senhor aplicou o termo “a Palavra de Deus” a todo o Antigo Testamento. Quanto ao Novo Testamento, podemos ver, por exemplo, João 16.12 e Apocalipse 22.18-19.

4) A teoria do ditado verbal – Ensina a inspiração da Bíblia só quanto às palavras, não deixando lugar para a atividade e estilo do escritor, o que é patente em cada livro. Lucas, por exemplo, fez cuidadosa investigação de fatos conhecidos (Lc 1.4). Essa falsa teoria faz dos escritores verdadeiras máquinas que escreveram sem qualquer noção de mente e raciocínio. Deus não falou pelos escritores como quem fala por um alto-falante. Deus usou as faculdades mentais deles.

5) A teoria da inspiração das idéias – Ensina que Deus inspirou as idéias da Bíblia, mas não as suas palavras; estas teriam ficado a cargo dos escritores. Ora, o que é “palavra”, na definição mais sumária, senão “a expressão do pensamento”? Tente agora mesmo o leitor formar uma idéia sem palavras... Impossível! Uma idéia ou pensamento inspirado só pode ser expresso por palavras inspiradas. Ninguém há que possa separar a palavra da idéia. A inspiração da Bíblia não foi somente “pensada”, mas também “falada”. Veja a palavra “falar” em 1Coríntios 2.13; Hebreus 1.1 e 2Pedro 1.21. Isto é, as palavras foram também inspiradas (Ap 22.19). De um modo muito maravilhoso, vemos a inspiração das palavras da Bíblia, não só no emprego da palavra exata, mas também na ordem em que elas são empregadas (no original, é claro). Apenas três exemplos: Jó 37.9 e 38.19 (a palavra precisa), e 1Coríntios 6.11 (ordem das palavras no seu emprego).

Na semana que vem, falaremos sobre a inspiração plenária e verbal, e acerca da diferença entre inspiração e revelação.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Nova tradução da Bíblia não usa o nome de “Jesus Cristo”: Críticos acreditam que há distorções no texto

 


Críticos acreditam que há distorções no texto
 
Nova tradução da Bíblia não usa o nome de “Jesus Cristo”
The Voice [A Voz], é uma nova tradução da Bíblia em inglês lançada mês passado pela editora Thomas Nelson Publishing. A idéia surgiu em janeiro de 2004, quando a Thomas Nelson reuniu-se com a Sociedade Bíblica Ecclesia. O projeto foi feito aos poucos, sendo que o Novo Testamento completo foi lançado em 2009. Agora ela chegou à sua versão final. 

Frank Couch, principal editor da Thomas Nelson explica que o propósito dessa nova tradução é fazer com que a mensagem do Evangelho seja mais fácil de ser entendida pelos leitores modernos.

“The Voice não pretende ser mais precisa do que qualquer outra tradução, mas apenas mais facilmente compreendida do que as traduções disponíveis hoje”, explica Couch. “Quando tradutores limitam-se a transmitir a essência completa de uma palavra do hebraico ou do grego com um termo em inglês, deparam-se com as dificuldades de revelar as nuances implícitas na língua original.”

Como a maioria das outras traduções trazem termos mais literais, Couch acredita que “tornou-se necessário que comentaristas e pregadores passem muito tempo explicando o que as palavras significam na língua original antes que o leitor leigo consiga compreender plenamente o texto da Escritura.”

Os estudiosos e autores que trabalharam nesta tradução dizem que sua intenção era ajudar os leitores a “ouvir a voz de Deus”. Essa é uma das razões pela opção de batizar a Bíblia de “A Voz”. O outro motivo é o texto que abre o Evangelho de João, onde Cristo é chamado de “Palavra” ou “Verbo”, mas nesta versão o termo usado é “Voz”.

“Uma das características dessa era da informação na igreja tem sido o seu foco no conhecimento bíblico. Muitas Bíblias atuais refletem isso, repletas de notas informativas, mapas e gráficos. Embora não haja nada de errado com ter um conhecimento profundo… uma ligação pessoal e um relacionamento profundo são muito melhor”, afirma o site hearthevoice.com criado para divulgar a nova Bíblia.

“The Voice está focada em ajudar os leitores a encontrar (ou reencontrar) esta conexão com o texto. As Escrituras não são apresentadas como um documento acadêmico, mas sim como uma história envolvente”.
Apesar de ser projeto de uma das maiores editoras cristãs do mundo, The Voice tem encontrado muitos críticos. O principal motivo é a opção de substituir “Jesus Cristo”, pelo termo “Jesus, o Ungido”. Também optou em omitir a palavra “anjo”. “Apóstolo” foi substituído por “emissário”. 

No site cristão “Life More Abundant,” há reclamações de que a opção da The Voice trazer alguns comentários no corpo do texto era preocupante. “Comentários no meio do texto gera um obscurecimento da linha entre a palavra inspirada e opinião humana”, escreveu Coralie.

O blog “Extreme Theology”, que é um site de apologética, declarou contundente que trata-se de “uma versão distorcida da Bíblia”. “Infelizmente, desde o lançamento da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas, das Testemunhas de Jeová, em 1950, não havia uma Bíblia publicada que distorcesse tão ostensivamente a Palavra de Deus, a fim de apoiar uma agenda teológica peculiar e aberrante”, diz um comentário no blog.

Traduzido e adaptado de Christian Post

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 22 de março de 2012

Muitas Bíblias e pouca leitura, afirma pesquisa.

Uma pesquisa realizada pela LifeWay Research (Pesquisa de Estilo de Vida) com mais de 2.000 norte-americanos que leem a Bíblia, constatou que apenas cerca de um terço deles lê quase todos os dias, embora o leitor médio possua 3,6 cópias da Bíblia.
“O que aprendemos a partir deste estudo, é que os leitores americanos que possuem várias Bíblias é muito mais prevalente sobre aqueles que regularmente investem tempo em ler a Bíblia”, disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research.
A LifeWay Research falou com os participantes pelo telefone, e reuniu informações sobre os hábitos dos leitores da Bíblia, incluindo onde e quando leem suas Bíblias. Parecia haver uma ampla variedade de respostas sobre a frequência da leitura da Bíblia.
37% dos entrevistados disseram que leem quase todos os dias, enquanto 22% leem de três a cinco vezes por semana e outros 22% leem uma ou duas vezes por semana. Até 11% leem a Bíblia duas ou três vezes por mês, e 8% apenas uma vez por mês.
Em comparação, 84% dos norte-americanos em média, possuem mais do que uma Bíblia – os indivíduos geralmente possuíam 3,6 cópias do livro sagrado. Apesar desta estatística, 74% dos entrevistados tinha uma Bíblia preferida que eles usavam a maior parte do tempo.
Outro dado importante foi que os leitores regulares da Bíblia também se envolviam com frequência em outras atividades religiosas. Em um mês típico, 85% assistiram a um culto, 72 % leram livros religiosos, 53% frequentam a escola dominical ou classes de educação cristã, 51% assistiram a um pequeno grupo, 50% leem revistas religiosas e 47% eram líderes voluntários.

 
Via: Genizah

sábado, 7 de janeiro de 2012

Pastor americano propõe ´40 dias de Palavra´ para combater o analfabetismo bíblico



Primeiro objetivo é aprender a amar a Bíblia


Pastor americano propõe ´40 dias de Palavra´ para combater o analfabetismo bíblico
O pastor Rick Warren da igreja Saddleback está divulgando um vídeo onde convida os membros de sua igreja para participar de “40 dias de Palavra”. Serão grupos pequenos de ensinamento para combater o analfabetismo bíblico e ensinar as pessoas a amarem a Palavra de Deus.

São três objetivos primordiais nesses 40 dias de ensinamento: o primeiro é aprender a amar a Bíblia. “Amar mais que qualquer outra coisa na sua vida”, segundo enfatiza o pastor Warren. O segundo objetivo é fazer com que a Palavra seja aprendida de uma maneira eficaz e o terceiro motivo é fazer com que as pessoas vivam a Palavra de Deus.

“A Bíblia diz que a palavra de Deus foi dada para transformar nossas vidas e não simplesmente para informar”, diz Rick Warren para os espectadores. “Não foi dada para aumentar nosso conhecimento, mas para mudar nossas vidas”, ressalta o escritor de Uma Vida com Propósitos.

Questionado por um homem a respeito de qual seria a melhor tradução bíblica o pastor respondeu que “a melhor tradução é aquela que se traduz na sua vida”, pois em sua visão os cristãos precisam ser uma Bíblia vivente.

Rick Warren diz que os americanos são analfabetos bíblicos, pois “eles conhecem a Palavra de Deus… A geração de nossos pais conhecia a Palavra de Deus muito bem. Minha geração conhece pouco. A próxima geração nao sabe nada sobre isso”, destacou ele.


Fonte: Gospel Prime    VIA:CpadNews

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A Bíblia continua sendo o livro mais vendido da história

Nenhuma outra obra conseguiu ser traduzida para tantas línguas e chegar a tantos povos como a Palavra de Deus

A lista com os livros mais vendidos da história colocam a Bíblia no primeiro lugar com quase 6.000.000.000 de cópias vendidas. Sendo também o livro que mais foi traduzido no mundo, tendo versão para diversos idiomas e dialetos.
A revista Christian Retailing Magazine fez uma lista com os 11 livros mais vendidos  mostrando a quantidade de exemplares que cada um deles conseguiu vender ao redor do mundo.

1º lugar – A Bíblia Sagrada com um total de 4.000.000.000 a 6.000.000.000 cópias vendidas.

2º lugar – Harry Potter, todosos sete livros da série venderam mais de  1.000.000.000 de cópias.
A história escrita por J.K. Rowling mostra as aventuras de jovem bruxo, Harry Potter, que conta com a ajuda de dois amigos para vencer o mal em um reino desconhecido para pessoas normais. Essa obra foi traduzida para mais de 64 línguas.

3º lugar – Livro Vermelho – Mao Tse-Tung. A primeira edição foi lançada em 1964, com 33 capítulos o livro contém as ideias socialistas que promoveram o presidente chinês Mao Tse-Tung. Foram vendidos mais de 1.000.000.000 cópias, sendo que as vendas foram impulcionadas por uma lei que obrigava a todos os membros do partico comunista a comprá-lo.

4º lugar – O Corão – O livro sagrado do Islã vendeu 800.000.000 cópias contendo as revelações do profeta Maomé e outros feitos da história sagrada para os muçulmanos. Alguns livros contém partes da Bíblia Sagrada e falam de personagens importantes para judeus e cristãos como Adão, Moisés e Abraão.

5º lugar – Peter Rabbit  – a série de contos infantis já alcançou a marca de 151.000.000 cópias vendidas. Trata-se de um conto sobre um coelho chamado Petter que fala, usa roupas, vive em uma casa e etc. Suas aventuras relatam situações cotidianas do pequeno coelho que tem como objetivo comer o maior número de cenouras e salvar seus amigos de um texugo.

6º lugar – O Senhor dos Anéis – A série toda já vendeu 110.000.000 exemplares. A história se passa na Idade Média e narra a travesia feita por Frodo e outros Hobbits que precisam destruir o anél de Sauron. Para isso eles passam por guerras, conflitos e lutas.

7º lugar – As Crônicas de Nárnia – A série teve seu primeiro livro publicado em 1949 e desde então já vendeu mais de 110.000.000 e seus livros já foram transformados em três filmes que fizeram muito sucesso. A obra fala de um universo parelelo do mundo real, um mundo de fantasia onde existem criaturas místicas, animais que falam e magia.

8º lugar – American Spelling Book – livro escrito por Noah Webster em 1793, sendo uma das obras indispensável para as aulas de língua inglesa nas escolas. A obra também é útil para os concursos de soletrar que são  celebrados nos Estados Unidos. Foram 100.000.000 cópias vendidas.

9º lugar – O Livro dos Records – O Guiness Book traz os récordes mundiais mais relevantes tanto de humanos como da natureza. Editado desde 1955 o livro se atualiza a cada ano e já vendeu mais de 100.000.000 também.

10º lugar – Almanaque Mundial – The World Almanac and Book of Facts é um livro americano que recolhe informações a respeito de várias coisas, desde de esportes até tragédias, mudanças mundiais, curiosidades e etc. Desta obra foram vendidas 84.000.000 livros.

11º lugar – O Código Da Vinci, de autoria de Dan Brown o livro conta a história de uma misteriosa organização ligada ao Santo Graal e ao papel de Maria Madalena no cristianismo. Foram 80.000.000 cópias vendidas.

Fonte: Gospelprime com informações Cristianos