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segunda-feira, 18 de março de 2013

Duas Bíblias não recomendáveis.Uma é dos ativistas gay e outra para Mensaleiros


Meses atrás uma Bíblia chamada “Queen James”, foi lançada com o objetivo de eliminar as discussões acerca do homossexualismo, causou polêmica entre os evangélicos no Brasil e no Mundo. 

A Bíblia "Queen James” (Rainha James) foi adaptada a impedir interpretações contrárias à prática homossexual, que é condenada nas versões originais das Escrituras. 

Em entrevista ao The Christian Post, o pastor e teólogo Augustus Nicodemus comentou da seguinte maneira: “'Bíblia gay' é prova de que qualquer um pode distorcer a verdade que lhe ofende”. 

Dessa vez os próprios evangélicos lançam uma absurda Bíblia Free Style , que inclusive já permite palavrões. 

Trago para hoje os comentários dos dois renomados  pastores, Ciro Zibordi e Renato Vargens a respeito desta suposta Bíblia.


Sobre a Bíblia Free Style, cheia de gírias, expressões chulas e palavrões, devo dizer o seguinte, com base em João 17, especialmente: a inspiração das Escrituras recai sobre as "PALAVRAS", e não sobre as "ideias". Respeito quem aprecia traduções em linguagem de hoje. Todavia, quanto mais literal o texto sagrado, melhor e mais confiável.

Não recomendo, portanto, as traduções bíblicas de equivalência dinâmica, haja vista alterarem o sentido original das palavras. Aprecio muito e recomendo as traduções de equivalência formal, como as versões de João Ferreira de Almeida (ARC, ARA, etc.), em português; King James (KJV), em inglês; e Casiodoro de Reina, em espanhol.

Os textos originais não possuem palavras chulas como as descritas pela Bíblia Free Style, além disso, queira ou não os "parafraseadores" a Bíblia é a Palavra inerrante de Deus e colocar palavras torpes na boca daquele que nunca cometeu pecado é blasfêmia e aberração. Ora, considero um despropósito dos tradutores o uso por exemplo da palavra "merda", nos lábios do Cristo. 

Sem a menor sombra de dúvidas ouso afirmar que os responsáveis pela Bíblia em questão pecaram contra a santidade do Eterno. Junta-se a isso o fato de que os textos parafraseados são desprovidos de pureza e equidade, atributos esses inquestionáveis nos manuscritos originais.

As Escrituras são claras em afirmar que: 

“Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem”. (Efésios 4.29) 

“Não haja obscenidade nem conversas tolas nem gracejos imorais, que são inconvenientes, mas, ao invés disso, ação de graças”. (Efésios 5.4) 

“Mas agora, abandonem todas estas coisas: ira, indignação, maldade, maledicência e linguagem indecente no falar”. (Colossenses 3.8) 
Diante do exposto não recomendo a leitura dos textos da referida Bíblia.É o que penso, diz Vargens.

Portanto, a 'Bíblia Free Style' a par da 'Bíblia gay' ,“Queen James”, e outras Bíblias com traduções totalmente humanistas, é prova de que qualquer um pode, contextualizar a seu bel prazer as Escrituras ou mesmo distorcer a verdade que lhe ofende sem se importar com o verdadeiro sentido. E a Bíblia não é um livro de humanismo, onde, a prioridade é o ser humano, mas, o principal personagem das Escrituras é Deus. Chegou a hora de revermos nossos conceitos a respeito das Escrituras Sagradas. Quando Jesus disse Pregai O Evangelho, é para pregarmos com as Escrituras e não com contextualizações das Escrituras, ainda que muitas vezes precisassem usar tais recursos, mas a prioridade é a mensagem pura dela.

Entre essas duas Bíblias, qual é a diferença então? A resposta é simples, uma é para homossexuais e ativistas gays e outra para os mensaleiros e marginais.

Em Cristo,
Xavier Campos Joaquim