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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Sete características do culto verdadeiramente pentecostal

 
Por Ciro Sanches Zibordi

Primeira: o propósito principal da manifestação multiforme do Espírito em um culto coletivo é a edificação do povo de Deus (1 Co 14.4,5,12). Risos intermináveis e supostas quedas de poder edificam em quê?

Segunda: a faculdade do intelecto não deve ser desprezada no culto em que o Espírito Santo age (1 Co 14.15,20). Ninguém genuinamente usado pelo Espírito Santo deixa de raciocinar normalmente, em um culto coletivo a Deus. Isso, claro, segundo a Palavra do Senhor.

Terceira: um culto a Deus não deve levar os incrédulos a pensarem que os crentes estão loucos (1 Co 14.23). O que pensam os não-crentes que assistem a “cultos” nos quais pessoas caem ao chão, rindo sem parar, rosnando, latindo, mugindo, rugindo, uivando e rolando umas sobre as outras?

Quarta: o culto coletivo a Deus deve ter ordem e decência; tudo deve ocorrer a seu tempo: louvor, exposição da Palavra, manifestações do Espírito (1 Co 14.26-28,40). Um culto que não tem ordem nem decência é dirigido pelo Espírito?

Quinta: no culto genuinamente pentecostal deve haver julgamento, discernimento, a fim de se evitarfalsificações (1 Co 2.15; 14.29; 1 Jo 4.1).

Sexta: haja vista o espírito do profeta estar sujeito ao próprio profeta, é inadmissível que aconteçam manifestações consideradas do Espírito Santo em que pessoas fiquem fora de si (1 Co 14.32). O Deus que se manifesta no culto coletivo não é Deus de confusão, senão de paz (v. 33). Quando um “pregador” derruba pessoas carentes de uma bênção ou os seus supostos opositores com golpes de seu “paletó mágico”, além da confusão que se instala no “culto”, tal atitude não é nada pacificadora. E quem recebe a glória, indutivamente, é o próprio show-man.

Sétima: se alguém cuida ser profeta ou espiritual, deve reconhecer os mandamentos do Senhor (1 Co 14.37). O leitor está disposto a submeter-se aos mandamentos do Senhor? Ou é um daqueles que, irresponsavelmente, dizem: “Não podemos pôr Deus em uma caixinha. Ele sempre faz coisa nova”. Para que serve a Bíblia, para nada? Não é ela a nossa fonte máxima de autoridade? Perderam as Escrituras a primazia? Não são elas a nossa regra de fé, de prática e de vida? Gálatas 1.8 perdeu a validade? Não nos enganemos. O verdadeiro avivamento só ocorre quando há submissão à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra.

Fonte: CPAD NEWS

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Precisamos voltar a cultuar a Deus

 Por Ciro Sanches Zibordi
 
Cultuar ao Senhor implica adorá-lo, tributar-lhe voluntariamente louvores e honra. Podemos cultuá-lo de modo individual — continuamente: “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17) — e de maneira coletiva, quando nos reunimos em algum lugar (templo, casa, etc.) para adorá-lo (Mt 18.20). Em ambas as modalidades, o objetivo primário é sempre a adoração (Jo 4.23,24), seguida do enlevo espiritual do adorador (Jr 23.19; 33.3). O culto a Deus exige exclusividade: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto” (Mt 4.10, ARA).

Infelizmente, os nossos cultos coletivos foram, ao longo do tempo, ganhando adjetivos que evidenciam o quanto perdemos de vista o propósito primário de adorar a Deus. Hoje, tudo no culto (culto?) é preparado para agradar as pessoas, e não ao Senhor. E nós nos dirigimos ao templo para receber bênçãos do Senhor, e não (prioritariamente) para oferecer-lhe a nossa adoração. Isso é um desvio, posto que temos invertido as prioridades.

Vejamos alguns dos muitos tipos de “culto” que criamos, ao longo do tempo, para satisfazer os nossos caprichos:

Culto de libertação. Com o intuito de atrair gente e ver os templos lotados — o que também, naturalmente, aumenta a receita da igreja —, começamos a promover “cultos” de libertação. Ora, se o nosso Senhor, o Libertador, está sempre presente conosco e, sobretudo, em nós, por que precisamos de uma reunião específica de libertação? Basta-nos cultuarmos ao nosso Libertador e pregarmos a verdade, sempre, a fim de que haja libertação (Jo 8.32,36).

Culto de avivamento. Hoje, precisamos de reuniões específicas para Deus avivar o seu povo... Mas o verdadeiro avivamento ocorre continuamente, como consequência da verdadeira adoração. O que chamamos de culto de avivamento, na verdade, é uma reunião em que crentes gritam, pulam, sapateiam, mas não amadurecem, não crescem na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18). Se oferecêssemos cultos a Deus, com louvor, pregação e ensino da Palavra, haveria verdadeiro e contínuo avivamento na igreja (Ef 5.18,19).

Culto da bênção, da vitória, das causas impossíveis, dos milagres. Como as coisas estão difíceis, hoje! Precisamos de reuniões específicas para Deus operar! É preciso fazer campanha, participar da tarde da bênção, da noite dos milagres... Por que não voltamos a cultuar ao Senhor Jesus? Se fizermos isso, veremos milagres em nosso meio, não de maneira forjada, mas como consequência de nos humilharmos, e orarmos, e buscarmos a sua face, e nos convertermos de nossos maus caminhos (2 Cr 7.14,15).

Culto de louvor. Esse tipo de “culto” — também conhecido, vulgarmente, como “louvorzão” — é, na verdade, um show, pelo qual cantores e grupos se apresentam para agradar a plateia. Há pouco ou quase nada de louvor nesse tipo de reunião, mas o povo dança e se diverte. Já temos até imitações fajutas do Michael Jackson no nosso meio! Podemos chamar isso de culto? Biblicamente, o culto coletivo deveria ser de louvor (louvor, mesmo!), e não de cantoria (uma espécie de show de calouros), dança ou qualquer outro tipo de apresentação para agradar as pessoas.

Cultos de doutrina e da família. Não sou contra reuniões voltadas especificamente para o ensino, como é o caso da Escola Dominical e dos chamados cultos de doutrina. Afinal, quando estudamos a Palavra de Deus com submissão e obediência, também estamos cultuando ao Deus da Palavra. E, se, em nossos “cultos” de doutrina, houvesse mesmo exposição da sã doutrina, seria uma maravilha! Mas precisamos atentar para 1 Coríntios 14.26, a fim de que haja, em nossos cultos coletivos, louvor ao Senhor, exposição da sua Palavra e manifestação do Espírito Santo (1 Co 14.26).

Também não há problema nenhum em fazermos reuniões de aconselhamento à família. Mas é um erro tirarmos Deus do centro, ainda que por uma causa nobre. Precisamos, repito, olhar para o culto mencionado no Novo Testamento, especialmente no livro de Atos. Naquele tempo, não havia culto disso e daquilo. Todo culto era para honrar e adorar ao Senhor. E a salvação de almas, a manifestação do Espírito, mediante os dons espirituais, os milagres, as curas, a resolução de problemas ocorriam naturalmente. Não era preciso fazer campanhas, de$afio$, etc.

Culto administrativo. Ora, se o culto é — por definição — para Deus, como podemos oferecer-lhe um culto administrativo? É óbvio que esse tipo de reunião não é para glorificar ao Senhor. Certa vez, participei de um desses “cultos”. Aliás, eu havia sido convidado para pregar, mas um irmão usou praticamente todo o tempo para falar dos ventiladores e microfones que a igreja tinha comprado, e não houve exposição da Palavra! É claro que esse tipo de reunião (administrativa) é importante, mas isso nada tem que ver com culto a Deus.

Que Deus nos ajude a entendermos que o nosso culto coletivo é um momento especial em que nos reunimos para apresentarmos a Ele um louvor verdadeiro, buscarmos a sua presença, em oração, e ouvirmos a sua voz, principalmente pela sua Palavra. E que o Senhor nos ajude a não sermos crentes que vivem de “cultos” disso e daquilo.

Conscientizemo-nos, ainda, de que o nosso culto a Deus nunca termina. Não o cultuamos apenas no templo, de modo coletivo. Cultuemo-lo constantemente, em nossa casa, em nosso trabalho, na faculdade, no templo, ao dormir, ao acordar... Aliás, até dormindo (no caso dos cristãos se prezam) o cultuamos, como lemos em Isaías 26.9 e Cantares 5.2: “Com a minha alma te desejei de noite, e com o meu espírito, que está dentro de mim, madrugarei a buscar-te” e “Eu dormia, mas o meu coração velava”.

Perdoa-nos, Senhor! Temos nos orgulhado do grande crescimento numérico das igrejas evangélicas, ainda que os líderes de muitas delas não tenham nenhum compromisso com o evangelho de Cristo. De fato, Senhor, elas estão cheias de multidões de interesseiros. Mas temos pecado, ao não adorar a ti em espírito e em verdade. Renova-nos, a fim de que voltemos a dar-te culto, como nos tempos da igreja primitiva. Amém.

Quantos podem dizer
“amém”?
 
 Sobre o autor.


Ciro Sanches Zibordi é pastor, escritor, articulista, palestrante em escolas bíblicas. Autor dos best-sellers “Erros que os pregadores devem evitar” e “Erros que os adoradores devem evitar”das obras, além de “Mais erros que os pregadores devem evitar”, “Evangelhos que Paulo jamais pregaria”, “Adolescentes S/A”, “Perguntas intrigantes que os jovens costumam fazer” e “Teologia Sistemática Pentecostal”. Acesse este link para obter maiores informações sobre os livros.Ciro

sábado, 11 de junho de 2011

Um Verdadeiro Culto a Deus



O culto é um ato religioso através do qual o povo de Deus adora o Senhor, entrando em comunhão com Ele, fazendo-Lhe confissão de pecados e buscando, pela mediação de Jesus Cristo, o perdão, a santificação da vida e o crescimento espiritual. Todo culto, por mais poderoso e fervoroso que seja, sempre será uma demonstração de ordem e decência.

Culto a Deus ou Show Gospel ?

 Não é apenas a mídia que está usando a palavra “show” para se referir a alguns cultos. No meio evangélico já temos as expressões: “Show da Fé”; “Show gospel”, etc.
 No entanto, o que é show? E o que é culto?
 Segundo o Dicionário Aurélio:
 SHOW é "um espetáculo de teatro, rádio, televisão, etc., geralmente de grande montagem, que se destina à diversão, com a atuação de vários artistas de larga popularidade, ou às vezes de um só".

 CULTO é "adoração ou homenagem à divindade em qualquer de suas formas, e em qualquer religião".
Ora, a Igreja existe, não para oferecer entretenimento, encorajar vulnerabilidade, melhorar auto-estima ou facilitar amizades, mas para adorar a Deus. Se falharmos nisso, a Igreja fracassa.

Modismo Liturgico

 Em muitas Igrejas o tempo destinado à exposição da Palavra é cada vez menor e o tempo reservado aos “shows” é cada vez maior. Em alguns cultos já não há lugar para o antigo sermão, nem para algum substituto dele. A decadência do culto transformado em show leva obrigatoriamente a outros absurdos. Vejamos:

 Certas práticas têm invadido as igrejas, tais como a “nova unção”, a “risada santa”, ”o cair pelo Espírito”, “o sopro santo”, “adoração a anjos”, “sessão de descarrego”, “a ingestão das ervas amargas” e outras inúmeras inovações que têm aparecido nos últimos tempos, inovações estas que, muito propriamente, estão sendo denominadas de “NEOBESTEIRAS”.
 São todas práticas que misturam feitiçaria, meninice, despreparo espiritual e, o que é primordial, ausência de exposição da Palavra de Deus.
 Tomemos cuidado, queridos irmãos, rejeitemos estes ventos de doutrina e não abandonemos a simplicidade que há em Cristo Jesus (II Cor.11:3). Deus não quer espetáculo, nem precisa de espetáculos para Se manifestar, mas atuará e Se manifestará sempre que tiver corações contritos e espíritos quebrantados dispostos a servi-Lo e adorá-Lo (Sl.51:17), dispostos a se arrepender de seus pecados e buscar uma vida de santificação (Hb.12:14; Ap.22:11).

O Culto na Igreja Primitiva era Espontaneo

 Leiamos I Cor 14:26; Ef 5:18-21; Cl 3:16-17 e analisemos:
 SALMOS – Hinos do Antigo Testamento cantados ao som de instrumento de cordas, como a harpa.
 DOUTRINAS – Exposição sistemática e lógica das verdades extraídas da Bíblia, visando o aperfeiçoamento espiritual do crente. O seu texto fundamental é a Palavra de Deus.
REVELAÇÃO – Manifestação sobrenatural de uma verdade que se achava oculta.

LÍNGUAS – Capacidade de se falar de maneira sobrenatural concedida pelo Espírito Santo, visando a consolação, exortação e edificação dos santos. Foi outorgado primariamente à Igreja com o objetivo de servir de sinal aos incrédulos. Serve tanto para edificação individual quanto coletiva. Individualmente, quando desacompanhada de interpretação. Mas, quando interpretada, adquire personalidade profética. 
 INTERPRETAÇÃO – Exposição, explicação e esclarecimento de um determinado texto das Sagradas Escrituras.
DOM DE INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS – Dom sobrenatural concedido pelo Espírito Santo, cujo principal objetivo é transformar as línguas estranhas numa mensagem de edificação, exortação ou consolação à Igreja.
 HINOS – Cânticos de louvor a Deus.
 CÂNTICOS ESPIRITUAIS – Hinos cantados em línguas estranhas que, quando interpretados, continham palavras de exortação. A partir da interpretação, a Igreja Primitiva usava-os nos cultos.

As Partes Liturgicas do Culto
 
  Adoração de um Deus que é soberano, santo e justo – Esta parte do culto consta de orações e expressões de glorificação e exaltação do nome de Deus através de leituras da Bíblia. O início do culto é uma preparação, um verdadeiro convite ao homem para se colocar reverentemente diante de Deus (Apc 19:1-7).
 O reconhecimento de nosso estado de pecaminosidade e a necessidade de sentirmos o perdão de Deus – (Is 6:5; Sl 51) – A presença de um Deus santo nos leva a sentir a realidade de nosso pecado e a confessá-lo diante dEle.
 Momento congratulatório – Esta é a parte do culto em que expressamos diante de Deus os nossos sentimentos mais profundos de gratidão a Ele por todas as dádivas do Seu amor para conosco: bênçãos materiais diárias e constantes (Tg 1:17); pelo perdão de nossos pecados (I Jo 2:1-2); pela salvação alcançada através de Cristo (Rm 8:28-30) e pelas bênçãos espirituais recebidas por intermédio de Cristo (Ef 1:3) – Essa gratidão pode ser expressa através de leitura de textos bíblicos que falam de gratidão, de orações e cânticos de ação de graças.
 Momento de edificação – Este é clímax do culto, pois é o momento em que Deus fala de maneira especial e o homem ouve. É o momento da revelação da vontade do Senhor através da leitura da Sua Palavra ou da interpretação do texto bíblico pelo pregador. É a hora do comissionamento de Deus ao indivíduo particularmente ou à comunidade de uma maneira geral e coletiva. Este comissionamento tem os seguintes objetivos: convidar os ouvintes a aceitar a Cristo como seu Salvador e Senhor (At 2:37-40; Mt 11:28-30); convidar o ouvinte a participar do processo de sua edificação espiritual e conseqüentemente da edificação do corpo de Cristo (I Cor 14:4-5, 17-26); convidar o ouvinte a participar do ministério do Senhor (Is 6:8; Mt 28:18-20; Lc 9:1-2; Jo 20:21; At 13:4; 22:21; Rm 10:15).

Momento de dedicação – Esta parte do culto é a resposta do homem àquele comissionamento de Deus. Após ouvir a mensagem o ouvinte pode tomar várias atitudes: dizer “não”; dizer “depois”; ficar indiferente; aceitar a Cristo como seu Salvador; consagrar-se ao serviço de Deus para uma vida de mais piedade cristã, para dedicar os seus bens, o seu tempo e o seus dons ao Senhor e para participar do ministério da Igreja e da obra missionária do Senhor.

 A conclusão do culto – Esta é a última parte do culto, que deve ser rápida e impressionante, a fim de deixar no ouvinte o sabor de todo o processo do culto e no seu coração despertar aquele desejo de maior comunhão com o Senhor. A conclusão do culto é o desfecho final que deve deixar o ouvinte impregnado e impressionado com as realidades da vida espiritual, através de um apelo, de um hino, de uma oração e depois disso, segue-se a bênção e o amém.

Os Principais Elementos do Culto

Os elementos do culto são os meios usados pelo adorador para expressar o culto.
 A Bíblia Sagrada - Ela é a Palavra de Deus. Ela é o elemento mais importante do culto cristão, pois TODOS OS ATOS DE ADORAÇÃO DEVEM ESTAR BASEADOS NA PALAVRA DE DEUS. As verdades bíblicas devem modelar o ato de culto, bem como as idéias e o comportamento do adorador (I Sm 15:22-23; Mt 15:9). A bíblia aparece no culto sob diversas formas. As principais são:
 A Leitura (INDIVIDUAL, CONJUNTA ou ALTERNADA) - I Tm 4:13; I Ts 5:27; Apc 1:3
  A PREGAÇÃO; Lc 4:16-30• (1.3) - O CÂNTICO (CONGREGACIONAL, CORAL, CONJUNTOS, SOLOS) - Cl 3:16• (1.4) - AS SAUDAÇÕES - II Cor 1:-6; e
 AS BÊNÇÃOS PASTORAIS. II Cor 13:13
 Por exemplo: - Ne 9:1-5 - Os israelitas leram o Livro da Lei do Senhor durante três horas e passaram outras três horas confessando os seus pecados e adorando o Senhor. Imitemos, pois, os bons exemplos registrados na Palavra de Deus.
  A ORAÇÃO - Orar é cumprir uma ordem do Senhor (Lc 18:1; I Ts 5:17). A oração é indispensável ao cristão, que deve praticá-la individualmente e coletivamente (Mt 6:5-8; At 12:12 cf Rm 8:15; Gl 4:6). A Bíblia ensina que a oração faz parte do culto particular e público.
  - As orações nas reuniões da Igreja, devem ser uma constante (At 1:14; 4:24; 12:5; 21:5; Lc 1:10; Mt 18:19)
  - As orações devem ser dirigidas a Deus (Mt 4:10)
  - As orações devem ser feitas por meio e em nome de Jesus (Ef 2:18; Hb 10:19)
  - As orações devem ser acompanhadas de humildade e ação de graças (Gn 18:27; Fp 4:6; Cl 4:2)
  - As orações podem ser feitas em silêncio ou audivelmente, nas posturas diversas (Mc 11:25; At 20:36; Mt 26:39; I Tm 3:8)
   A MÚSICA - Também se destaca como um elemento indispensável ao culto. A Igreja sempre usou hinos e cânticos na expressão do seu culto (Rm 15:9; I Cr 14:15; Ef 5:19; Cl 3:16; Tg 5:13; Apc 5:9; 14:3; Mt 26:30)
  - OS SACRAMENTOS - Os sacramentos são santos sinais e selos do pacto da graça, imediatamente instituídos por Deus, para representar Cristo e os seus benefícios e confirmar o nosso interesse nele, bem como para fazer uma diferença visível entre os que pertencem à Igreja e o resto do mundo, e, solenemente, obrigá-los ao serviço de Deus em Cristo, segundo a Sua palavra. HÁ SOMENTE DOIS SACRAMENTOS INSTITUÍDOS POR JESUS:

  O BATISMO - Mt 28:19; e
  A SANTA CEIA - Mt 26:26-30.
  OFERTAS - O ato de ofertar e contribuir faz parte do culto. A oferta sempre foi um elemento integrante da adoração a Deus e uma expressão de fidelidade (Dt 12:4-7; Ml 3:10; Mc 12:41-44; II Cr 8:12-18; Hb 13:16). Nosso progresso espiritual depende de ofertarmos a Deus - I cor 9:5, 10.
 Atualmente, a Igreja é o Israel de Deus (Gl. 6:16), a nação santa que veio substituir Israel na dispensação da graça como povo anunciador da salvação de Deus aqui na Terra (Mt. 16:18; Ef. 2:13-22; I Pe.2:9).• A Bíblia afirma que, quando a Igreja se reúne, deve haver, na devoção coletiva, salmo, doutrina, revelação, língua e interpretação, tudo com o propósito de edificação (I Cor. 14:20).
 E sendo assim, deve a Igreja reunir-se coletivamente para adorar ao Senhor e, através desta adoração, mostrar a glória de Deus a todos os povos, para que eles, com temor e tremor, creiam em Cristo como seu único e suficiente Salvador (I Cor. 14:24, 25).